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Trio da Americanas (AMER3) perde disputa contra Bradesco (BBDC4) na justiça

Trio da Americanas (AMER3) perde disputa contra Bradesco (BBDC4) na justiça

O trio da Americanas (AMER3) perde disputa contra Bradesco (BBDC4) na justiça. A 2ª Câmara de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou agravo de instrumento proposto pelo banco no qual pedia a venda de bens dos acionistas de referência da companhia.

Isso ocorre porque o trio, formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, tinham conseguido recurso que impediam a venda de seus bens por conta da fraude financeira vivida pela rede varejista. O Bradesco é credor de aproximadamente R$ 4,7 bilhões contra a rede.

Mas a decisão final ainda depende de decisão do juiz de primeiro grau que julgará o mérito da questão. O magistrado pode manter ou negar a decisão tomada pela câmara judiciária. A LTS, empresa que cuida dos bens dos empresários, disse que trata-se somente de uma estratégia considerada “midiática” contra os acionistas, segundo informação do Valor Econômico.

Americanas (AMER3): relatório é apresentado na CPI e será votado dia 14

Na frente política, o deputado Carlos Chiodini (MDB-SC), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a fraude na Americanas, apresentou ontem (5) o relatório final da comissão, juntamente com quatro projetos de lei destinados a aprimorar a governança corporativa e prevenir futuros casos de corrupção nas empresas privadas.

Deputados em sessão da CPI da Americanas. Foto: Agência Câmara

O relatório, no entanto, não incluiu conclusões sobre possíveis responsáveis pela fraude. O deputado Chiodini justificou sua decisão, afirmando que os inquéritos policiais relacionados ao caso estão em andamento, e ainda não existem provas concretas para incriminar qualquer indivíduo. Ele ressaltou a importância de agir com prudência e evitar acusações sem provas conclusivas.

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“Há fatos novos, há colaboração premiada de ex-diretores, e eu entendi que seria inconsequente neste momento acusar uma ou outra pessoa em especial. Então, esse trabalho fica para o Ministério Público Federal, fica para a Polícia Federal, e com o surgimento diário de novos fatos, logo teremos aí os responsáveis sendo incriminados”, declarou Chiodini.

A CPI das Americanas foi instalada em 17 de maio e, segundo informações, não será mais prorrogada. Após a apresentação do relatório, houve um pedido de vista coletiva por parte dos membros da comissão. A previsão é que a votação do texto ocorra no dia 14, conforme informado pelo relator.

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