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Taesa (TAEE11) mantém lucro estável no 1TRI25 em R$ 188,3 milhões

Taesa (TAEE11) mantém lucro estável no 1TRI25 em R$ 188,3 milhões

A Taesa ($TAEE11) encerrou o primeiro trimestre de 2025 (1TRI25) com lucro líquido de R$ 188,3 milhões, resultado praticamente estável em comparação ao mesmo período de 2024 (R$ 189,5 milhões), com leve variação negativa de 0,7%.

A receita operacional líquida da companhia apresentou crescimento de 3,8%, alcançando R$ 597,9 milhões. O EBITDA registrou alta de 6,9%, totalizando R$ 509,6 milhões, com margem EBITDA expandindo 2,4 pontos percentuais para 85,2% – um dos destaques positivos do trimestre.

O resultado foi impactado por aumento de 14% nas despesas financeiras líquidas, que totalizaram R$ 344,3 milhões. Em contrapartida, a empresa registrou ganho tributário de R$ 14,8 milhões no IR/CSLL, contra despesa de R$ 5,7 milhões no 1T24.

O EBIT apresentou crescimento modesto de 0,6%, alcançando R$ 419,2 milhões. A parcela variável da receita caiu 66,1%, enquanto a disponibilização do sistema de transmissão (receita garantida) avançou 1,5%, demonstrando a natureza estável do negócio de transmissão.

Dados da Taesa (TAEE11)

Taesa (TAEE11): receita regulatória totaliza R$ 597 milhões

A Receita Líquida Regulatória da companhia totalizou R$ 597,9 milhões no primeiro trimestre de 2025, representando um avanço de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento foi impulsionado principalmente pela redução da Parcela Variável, pelo reajuste positivo do IPCA no ciclo 2024-2025 da Receita Anual Permitida (RAP) das concessões de categoria 3, e pela entrada em operação dos reforços da transmissora Novatrans e de 20% do empreendimento Pitiguari.

Esses efeitos positivos foram parcialmente compensados pelo reajuste negativo do IGP-M no mesmo ciclo da RAP, que impactou as concessões de categoria 2.

A linha de RAP teve um aumento de 1,5% entre o 1T24 e o 1T25. Esse crescimento é atribuído ao reajuste inflacionário do IPCA, de 3,9% no ciclo 2024-2025, e ao início da operação dos reforços mencionados. No entanto, o avanço foi atenuado pela correção negativa de 0,3% do IGP-M aplicada às concessões da categoria 2.