A Petrobras (PETR4) teve um provimento jurídico contra a empresa UP Offshore Apoio Marítimo Ltda., controlada da OceanPact (OPCT3), negado pela Justiça.
Trata-se de um acórdão proferido pela 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro no âmbito da apelação cível nº 0266741-35.2020.8.19.0001.
Por conta disso, a Oceanpact (OPCT3), que é uma prestadoras de serviços offshore no Brasil e que possui inclusive contratos com a Petrobras, viu suas ações fecharam em disparada de 11,07%, a R$ 2,91, ontem.
Em relação à disputa, o pleito se refere a um descumprimento das regras de circulação de bandeira estrangeira relacionadas ao navio de apoio offshore Coral OSV.
Assim, a Oceanpact deve receber cerca de R$ 400 milhões, o que já representava 76% do valor de mercado de acordo com o fechamento da véspera. Este valor deverá ter correção monetária e de juros.
Entretanto, a Petrobras ainda pode recorrer da decisão da Justiça.

Petrobras (PETR4) perde R$ 30 bi em um único dia
A aprovação a toque de Caixa na Câmara de um projeto que facilita a indicação de políticos para estatais afetou o desempenho das principais empresas públicas com ações em Bolsa. A informação é do Estadão.
Conforme o jornal, os papéis com voto da Petrobras (PETR3; PETR4) despencaram 9,8%, e a petroleira perdeu em um único dia R$ 30 bilhões em valor de mercado, de acordo com levantamento de Einar Rivero, da plataforma TradeMap. Os papéis com voto do Banco do Brasil cederam 2,48%.
O desempenho contrasta com o da Bolsa, que encerrou o pregão com leve alta de 0,2%, depois que o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou seu compromisso com uma política fiscal responsável. Desde 21 de outubro, a Petrobras já perdeu quase uma Ambev em valor de mercado. No período, a petroleira “encolheu” em R$ 219 bilhões. A Ambev vale R$ 238 bilhões.
Ibovespa
A ação PETR3 encerrou o dia 14 de dezembro de 2022 cotada em R$ 24,29, enquanto a ação PETR4 encerrou cotada em R$ 21,47.
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