A Petrobras (PETR4) pretende investir US$ 18 bilhões na Bacia de Campos até 2027.
A iniciativa consta de um plano de revitalização de áreas e o documento indica a intenção de instalação de seis novas unidades estacionárias de produção (UEPs).
Além disso, o documento aponta para a abertura de mais de 200 novos poços, bem como a revitalização da estrutura de oleodutos e gasodutos e a ampliação da rede de malhas óticas.
O movimento está vinculado à tendência – previamente anunciada pela petroleira – de reforçar a transição energética que visa implementar dentro de poucos anos. Estes seriam os primeiros passos.
A estatal terá à disposição para operação no Campo de Jubarte até 2025 o navio-plataforma (FPSO, na sigla em inglês) Maria Quitéria.
o ativo é um mecanismo totalmente elétrico e será o primeiro a contar com a tecnologia de ciclo combinado.
Toda essa instrumentalização tem por objetivo a busca por “petróleo novo” por meio de novos blocos exploratórios, mas sem perder a sinergia com as instalações já existentes.
Vale lembrar que na última semana a Petrobras abriu edital para contratação de FPSO que vai atuar na revitalização dos campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
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Petrobras (PETR4): bancos de investimento
Ontem o Citi rebaixou a recomendação para as ADRs da Petrobras (PETR3; PETR4) de US$ 19 para US$ 14, com recomendação neutra. “A visão da nova administração da estatal sobre política de preços, dividendos e investimentos (capex) fez com que o ceticismo aumentasse”, disse o banco.
De igual modo, o JPMorgan reiterou a recomendação neutra para os ADRs da Petrobras, com preço-alvo de US$ 14,50. “A diferença do preço dos combustíveis negociados no Brasil com os preços internacionais se aproxima de máximas históricas, mas as finanças da empresa ainda não correm risco”, frisou.
Bolsa
Por volta das 14h25 a ação PETR4 subia 1,12%, cotada em R$ 30,80.
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