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Navio-sonda da Petrobras (PETR4) chega na Margem Equatorial

Navio-sonda da Petrobras (PETR4) chega na Margem Equatorial

A Petrobras (PETR4) informou que chegou ao litoral do Rio Grande do Norte, no domingo (17), o navio-sonda responsável pela perfuração do poço de Pitu Oeste, na Margem Equatorial. A embarcação saiu do Rio de Janeiro no dia 6 de dezembro e começará a operar ainda este mês na concessão BM-POT-17.

De acordo com a petroleira, a licença para perfuração de poços exploratórios, em águas profundas da Bacia Potiguar, foi dada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em outubro deste ano.

O primeiro poço será perfurado a 52 km da costa. Com a pesquisa exploratória, a companhia pretende obter mais informações geológicas da área para avaliar a viabilidade econômica e a extensão da descoberta de petróleo realizada em 2013 no poço de Pitu. Não há produção de petróleo nessa fase.

 Margem equatorial é promissor, diz Prates

O presidente da companhia, Jean Paul Prates, a confiança é grande no potencial dessa faixa do litoral brasileiro. É considerada por ele como muito promissora e fundamental para garantir a segurança energética do país. “Vamos fazer com toda a segurança, seriedade e transparência que priorizamos em todos os nossos projetos”, disse.

 De acordo com o Plano Estratégico 2024-2028 da companhia, serão investidos US$ 3,1 bilhões em atividades exploratórias no bloco exploratório. No âmbito da mesma licença ambiental, a Petrobras planeja perfurar o poço Anhangá, na concessão POT-M-762, a 79km da costa do estado do Rio Grande do Norte e próximo ao poço Pitu Oeste.

Pitu Oeste será o terceiro poço da concessão BM-POT-17, da margem equatorial, e a previsão é de que a sua perfuração dure de 3 a 5 meses. O último poço dessa concessão foi perfurado em 2015. A sonda contratada pela Petrobras estava na Baía de Guanabara para limpeza de casco e abastecimento.