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Meta: Mark Zuckerberg vende US$ 75,88 milhões em ações

Meta: Mark Zuckerberg vende US$ 75,88 milhões em ações

O CEO da Meta (META; $M1TA34), Mark Zuckerberg, realizou a venda de um total de US$ 75,88 milhões em 154 mil ações da empresa, proprietária do Facebook, de acordo com documentos divulgados na segunda-feira (18) pela Securities and Exchange Commission (SEC), o órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos, equivalente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) brasileira.

As vendas ocorreram em três momentos diferentes, nos dias 14 e 15 de março.

No primeiro lote, foram vendidas 45.919 ações, totalizando US$ 22,74 milhões, enquanto no segundo lote, foram vendidas 31.493 ações, totalizando US$ 15,59 milhões. No último lote, no dia 15, Zuckerberg vendeu 77.412 ações, totalizando US$ 37,55 milhões.

As ações da Meta fecharam o pregão de segunda-feira (18) cotadas a US$ 496,98, tendo uma alta de 151,24% no ano.

gráfico com ações da meta
Fonte: Google Finance

Meta pode manter o nome no Brasil

Outra notícia sobre a Meta é que a empresa poderá manter seu nome no Brasil.

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Na última sexta-feira (15), o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) acatou os recursos apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg, revertendo a decisão anterior que exigia a mudança de nome no país em um prazo de até 30 dias.

Recapitulando: no dia 28 de fevereiro, a 1ª Câmara de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça emitiu uma ordem para que a empresa proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp alterasse seu nome no Brasil, atendendo a uma solicitação da empresa brasileira Meta Serviços. Essa empresa nacional havia registrado a marca em 2008 no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

A defesa da Meta Serviços relatou que a semelhança entre os nomes gerou confusão entre consumidores e usuários das plataformas da Meta de Zuckerberg. A empresa brasileira foi alvo de dezenas de ações judiciais indevidas e até mesmo recebeu visitantes em sua sede que, na verdade, procuravam os escritórios da proprietária do Facebook.

Após analisar o recurso da Meta Platforms, o desembargador Heraldo de Oliveira constatou que existe um “risco de dano de difícil reparação” caso ocorra a mudança de nome. Ele considera que há a possibilidade de reverter o caso em instâncias superiores da Justiça.

Meta já mudou de nome

Vale lembrar que, em 2021, o Facebook alterou seu nome para Meta Platforms – enquanto a Meta Serviços detém a marca desde 2008. Essa mudança de marca ocorreu para refletir o novo foco da empresa em construir um amplo metaverso.

Com a decisão revertida pelo Tribunal de Justiça, a Meta de Mark Zuckerberg não precisará mais modificar seu nome no Brasil.

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