O Magalu (MGLU3) vai investigar denúncia sobre distribuidores. A empresa confirmou que recebeu uma denúncia anônima sobre eventuais irregularidades em operações com certos distribuidores e fornecedores. Nos termos relatados na denúncia anônima, as alegadas práticas envolveriam operações de bonificação relativas a compras de fornecedores e distribuidores.
Segundo fato relevante divulgado pela empresa, a denúncia menciona três distribuidores, os quais ao longo do exercício de 2022 representaram, aproximadamente, 3,5% do valor total de compra de mercadorias da companhia.
Diante disso, o Conselho de Administração, em reunião extraordinária, determinou ao Comitê de Auditoria, Riscos e Compliance, formado em sua maioria por membros independentes, a apuração completa dos fatos alegados na denúncia anônima.
Além disso, autorizou a contratação de assessores externos independentes quanto aos aspectos legais, contábeis e de controles internos, de maneira que a apuração ocorra de forma independente e de acordo com os mais altos padrões de diligência. O Comitê de Auditoria, Riscos e Compliance já iniciou a apuração dos fatos narrados e reportará suas conclusões ao Conselho de Administração ao final dos trabalhos.
Magalu (MGLU3) reverte lucro em prejuízo no quarto trimestre de 2022
O Magalu (MGLU3) informou ainda que obteve prejuízo líquido de R$ 35,9 milhões no quarto trimestre do ano passado, revertendo um lucro de R$ 93 milhões obtidos no mesmo período do ano anterior.
O ebitda da companhia atingiu no último trimestre do ano passado, R$ 642,3 milhões contra ebitda negativo de R$ 7,9 milhões no mesmo período do ano anterior.
Enquanto isso, a receita líquida da empresa alcançou R$ 11,167 bilhões contra 9,4 bilhões do 4TRI21, sendo um crescimento de 18,8%.
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