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Lucro da Hermes Pardini (PARD3) recua 40% no 1TRI23, para R$ 38 mi

Lucro da Hermes Pardini (PARD3) recua 40% no 1TRI23, para R$ 38 mi

O lucro líquido da Hermes Pardini (PARD3) recuou 40% no primeiro trimestre de 2023 (1TRI23), para R$ R$ 38,2 milhões frente os R$ 63,9 milhões do primeiro trimestre de 2022.

De acordo com o balanço, o Ebitda caiu 14,8% no período ao marcar R$ 119,5 milhões frente os R$ 140,2 milhões do primeiro trimestre de 2022.

Também traz que o resultado financeiro subiu 11,2% no período, para 19 bilhões contra os R$ 17,1 bilhões do primeiro trimestre de 2022.

Imagem mostra o DRE da Hermes Pardini.

Hermes Pardini (PARD3): 1TRI23

A companhia destacou, no balanço, que o ticket médio se manteve praticamente estável no comparativo sequencial com o 4TRI22, sendo de R$ 13,1 no 1TRI23. No comparativo anual há queda de 13,2% essencialmente por conta da redução da representatividade dos exames Covid.

Já a receita bruta ex-Covid foi recorde e totalizou R$ 584,0 milhões no 1TRI23, crescimento de 18,3% em relação ao 1TRI22, resultado do aumento da volumetria dos exames e também das reposições de preços ocorridas tanto no PSC quanto no L2L ao longo do período.

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Também traz que a receita bruta consolidada foi recorde e totalizou R$ 591,6 milhões, um aumento de 1,6% em relação ao 1TRI22.

Os exames Covid representaram receita bruta de R$ 7,6 milhões no trimestre, queda de 92% comparado com o 1TRI22, antes das eliminações.

O lucro bruto ex-Covid apresentou expansão de 28,5% no 1TRI23 quando comparado ao 1TRI22, impactado positivamente:

  • pela abertura de unidades em São Paulo que adicionaram volumetria e receita e,
  • pela recuperação de preços e expansão de volumes no L2L;

e negativamente:

  • pelo impacto do custo inflacionário no aumento da estrutura da companhia;
  • pelo efeito do dissidio da mão de obra ocorrido ao final do 3T22.

Balanço

O balanço aponta que a margem ex-Covid teve expansão de 147 bps no 1TRI23 e foi de 27,2%.

Os exames Covid contribuíram com somente R$ 1,0 milhão de lucro bruto no 1TRI23, queda de 97,9% em relação ao 1TRI22, quando foram mais de R$ 48 milhões.

O EBITDA ex-Covid foi mais uma vez recorde no trimestre. No 1TRI23 o EBITDA ex-Covid foi de R$ 118,6 milhões crescimento de 27,9% em relação ao 1TRI22.

A margem exCovid também apresentou melhora no 1TRI23, passou de 20,3% para 21,8%, resultado da expansão dos volumes tanto no L2L quanto no PSC e da reposição de preços com consequente alavancagem operacional da Companhia.

Enquanto isso, o EBITDA consolidado atingiu R$ 119,5 milhões no 1TRI23, apresentando queda de 14,8% em relação ao 1TRI22. A margem EBITDA, por sua vez, atingiu 21,7% no 1TRI23, ante 25,9% no 1TRI22, resultado principalmente da menor participação dos exames Covid no mix da companhia.