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As melhores ações para novembro: veja recomendações da EQI Research

As melhores ações para novembro: veja recomendações da EQI Research

A EQI Research divulgou sua carteira recomendada de ações para novembro com Tupy (TUPY3), PetroRio (PRIO3) e Simpar (SIMH3).

O portfólio conta, ainda, com B3 (B3AS3), Itaú (ITUB4), Assaí (ASAI3), SLC Agrícola (SLCE3), Lojas Renner (LREN3), Aliansce Sonae (ALSO3) e Sabesp (SBSP3).

São empresas de segmentos diversos, como financeiro, varejo supermercadista, autopeças, agro, petróleo e gás, varejo de vestuário, propriedades, saneamento e transporte e logística.

Na comparação com a carteira recomendada de outubro, a carteira de novembro da EQI Research promoveu a substituição de Banco do Brasil (BBAS3) por B3 (B3AS3), Vivara (VIVA3) por lojas Renner (LREN3) e de EzTec (EZTC3) por Aliansce Sonae (ALSO3).

Carteira recomendada de ações para novembro

Tabela mostra a carteira de ações da EQI Research para novembro.
Fonte: EQI Research

Alocação da carteira recomendada EQI Research por setor

“Em transporte, a gente gosta de logística e locação. Concessões, temos ressalvas. Setor aéreo é para quem gosta de fortes emoções, sob riscos do petróleo e são empresas extremamente alavancadas”, diz Moran.

“Consumo básico e discricionário (que você escolhe consumir) acreditamos que devem caminhar bem”.

“Sobre o setor de educação, preferimos aguardar. O governo PT deu um impulso no passado a ele e mercado reage, achando que será a mesma coisa. Mas vemos problemas nas empresas e nem de longe está claro se o setor voltará a ser favorecido a partir do ano que vem”, alerta.

“Setor imobiliário pode estar cedo demais para antecipar queda de juros”, resume.

carteira recomendada por setor
Fonte: EQI Research

EQI Research: cenários

O time de analistas da EQI Research, que integra a equipe do Head Luís Fernando Moran, destacou os cenários para os investimentos. “O ambiente internacional é mais adverso, tanto na economia como na geopolítica”, diz o relatório. Confira alguns pontos de destaques na análise:

China

  • Congresso do Partido Comunista Chinês consolidou o poder da atual liderança, Xi Jinping;
  • Reorientação das prioridades do crescimento econômico para a ideologia;
  • Maiores conflitos com os EUA, com diminuição do fluxo comercial e menor crescimento de longo prazo.

“A China é fundamentalmente importante para o crescimento econômico do Brasil, como destino de exportação de commodities e, por isso, muito relevante para as decisões de investimento no país”, afirma Moran.

Europa

Já na Europa, a Ucrânia passa por um momento de transição por conta do conflito iniciado pela Rússia, bem como pelas tentativas de contenção do Kremlin acerca da integração econômica para implementar o isolamento econômico.

“Custos são elevados e significam inflação estruturalmente mais alta, crescimento menor e maior ruído político nos próprios países, apesar do apoio às sanções à Rússia”.

EUA

  • Ajuste para controle ao surto inflacionário pós-Covid a pleno vapor;
  • Processo tem sido muito rápido, o que pode causar problemas;
  • Recessão é quase certa, mas um problema mais grave pode ter impacto global.

“O que vemos é uma escalada de juros muito, muito rápida. É quase certa a recessão. A questão agora é se alguma coisa séria será quebrada no processo. Do meu ponto de vista, essa é a grande questão que se impõe no momento. Que esse momento potencialmente bom do Brasil pode ser interrompido pelo cenário americano”, diz Moran.

No Brasil

No Brasil, a eleição presidencial foi muito acirrada e o Congresso formalmente de oposição sai fortalecido.

De igual forma, o Banco Central autônomo cria limites claros para o novo governo. “O mais provável, neste cenário, é a migração para um governo mais centrista, preocupado em manter suporte político e com o crescimento econômico”, informa o relatório da Research.

A EQI Research também disse que, ainda que a confirmação dos nomes de primeiro escalão possa trazer volatilidade, há pouco espaço para aventuras e voluntarismo, tanto do ponto de vista fiscal como do ponto de vista político.

“O cenário interno é melhor do que no resto do mundo, com deflação de preços de energia acelerando a desinflação geral e o mercado antecipando a queda de juros nominais em 2023”, destaca.

“A gente tem também um Banco Central autônomo”, lembra Moran, o que, segundo ele, impõe limites ao novo governo. “Se o novo governo começa a oferecer subsídios e crédito à vontade, o Banco Central vai reagir em sentido contrário, para conter. Então, há limitação”, avalia.

Perfil do governo

Para a Research, mesmo que a mudança de governo tempere as apostas de queda dos juros no futuro próximo, um governo de perfil mais centrista abriria espaço para quedas em meados do próximo ano.

“O Brasil está mais adiantado no ajuste que o resto do mundo, mas o ambiente internacional pode atrapalhar. A atividade mais forte do que esperado em 2022, com consumo impulsionado pelo Auxílio Brasil e deflação, cria ambiente mais positivo para empresas com exposição ao mercado interno. Mas os riscos no ambiente externo são elevados e empresas com exposição externa podem sofrer”, conclui.

Luís Moran comenta a carteira recomendada para novembro. Assista!

A EQI Research transmitiu a live “Carteira Recomendada de Ações” para o mês de novembro.

Se você perdeu, pode assistir aqui:

Desempenho da carteira recomendada em outubro

Na comparação com a carteira recomendada de outubro, a carteira de novembro da EQI Research promoveu a substituição de Banco do Brasil (BBAS3) por B3 (B3AS3), Vivara (VIVA3) por lojas Renner (LREN3) e de EzTec (EZTC3) por Aliansce Sonae (ALSO3).

Veja como foi o desempenho da carteira recomendada de ações da Research no mês de outubro, com desempenho acima do Ibovespa e das small caps.

Fonte: EQI Research
  • Quer saber mais sobre a carteira recomendada de ações para novembro da EQI Research? Fale com um assessor da EQI Investimentos e tenha acesso aos relatórios exclusivos.