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Engie (EGIE3) compra participação de chineses em usinas hidrelétricas por R$ 2,95 bi

Engie (EGIE3) compra participação de chineses em usinas hidrelétricas por R$ 2,95 bi

A Engie (EGIE3) informou a aquisição da totalidade das ações da Companhia Energética do Jari (CEJA) e da Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão S.A., responsáveis pelas usinas hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão. O valor total da operação, considerando o endividamento dos ativos, é estimado em R$ 2,95 bilhões.

O contrato de compra e venda foi assinado entre a Engie e os vendedores EDP Energias do Brasil S.A. e China Three Gorges Energia S.A. O negócio inclui a Usina Hidrelétrica Santo Antônio do Jari, com 393 megawatts (MW) de capacidade instalada, e a Usina Hidrelétrica Cachoeira Caldeirão, com 219 MW de capacidade.

Segundo o Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, Eduardo Takamori, a operação permitirá à companhia investir em ativos já operacionais, com receitas seguras e de longo prazo. Já o Diretor-Presidente, Eduardo Sattamini, destacou que a aquisição fortalece a presença da EGIE3 no setor elétrico, aumentando a participação das hidrelétricas no portfólio da empresa.

“A aquisição destes dois ativos está totalmente alinhada ao foco estratégico de fortalecimento da nossa posição no setor elétrico, aumentando o peso das hidrelétricas em nosso parque gerador e alongando o prazo médio de concessões com capacidade totalmente contratada a longo prazo no mercado regulado”, acrescenta o diretor presidente da companhia.

Engie (EGIE3): energia de usinas estão contratadas até 2045

A Usina Hidrelétrica Santo Antônio do Jari, localizada no Rio Jari, entre os municípios de Laranjal do Jari (Amapá) e Almeirim (Pará), conta com 393 MW de capacidade instalada e 211 MW médios de capacidade comercial. A usina iniciou sua operação comercial em 2014 e a concessão vence em outubro de 2045.

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A energia da usina está totalmente contratada no mercado regulado de energia em dois contratos: 190,0 MW médios no 11º leilão de Energia Nova em 2010 com preço de R$ 230,42/MWh (base out/24) e 20,9 MW médios no 15º leilão de Energia Nova em 2012 ao preço de R$ 161,43/MWh (base out/24).

A transação ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e do cumprimento de outras condições contratuais. Uma Assembleia Geral será convocada para deliberar sobre a operação.

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