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Eletrobras aparece entre as ações mais negociadas da B3 pela 1ª vez em 2025

Eletrobras aparece entre as ações mais negociadas da B3 pela 1ª vez em 2025

A Eletrobras (ELET3) voltou a figurar entre as dez ações mais negociadas da B3 ($B3SA3), conforme levantamento mensal do DataWise+. É a primeira vez em 2025 que a companhia aparece no ranking, após um período de dez meses fora da lista.

Segundo os dados referentes a agosto, as duas primeiras posições foram ocupadas por Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4), líderes tradicionais em volume financeiro. Em terceiro lugar aparece o Banco do Brasil (BBAS3), seguido por Itaú (ITUB4) em quarto e Bradesco (BBDC4) na quinta colocação.

A lista das dez ações mais negociadas inclui ainda Embraer (EMBR3), BTG Pactual (BPAC11), B3 ($B3SA3) e Sabesp (SBSP3), completando o ranking

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O levantamento considera o volume financeiro total movimentado durante o mês, calculado com base no preço multiplicado pela quantidade de ações negociadas. Além disso, o DataWise+ também permite analisar as negociações por categoria de investidor, como Pessoa Física, Fundos, Instituições Financeiras, Não Residentes e Pessoas Jurídicas.

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Eletrobras impulsiona carteiras da EQI Research em agosto

Além do retorno ao ranking das mais negociadas, a Eletrobras também se destacou no desempenho das carteiras recomendadas da EQI Research.

Na carteira Mais Dividendos com Ações, a companhia elétrica puxou o desempenho positivo do portfólio, com alta de 5,5% em agosto. Segundo João Zanott, analista responsável pela carteira, a valorização foi impulsionada pela divulgação do resultado do 2TRI25 e se manteve ao longo de todo o mês.

Na carteira de dividendos, a Eletrobras tem o mesmo peso que a Petrobras (PETR4), representando 15% dos ativos.

Já na carteira Buy and Hold, voltada para investimentos de longo prazo, a Eletrobras também é uma das principais posições, atualmente com 10% de peso. Em setembro, porém, os analistas Felipe Paletta e Nícolas Merola reduziram a participação da companhia, antes de 15%, após uma alta de mais de 23% no período recente.

“Seguimos confiantes na tese de investimentos da empresa e, por isso, a mantemos em nossa carteira. Contudo, entendemos que parte do potencial de valorização já foi capturado e, nesse contexto, é prudente reduzir a concentração nesse ativo”, escreveram os analistas no relatório mais recente.