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BTG Pactual (BPAC11) recomenda compra para Iguatemi (IGTI11) a preço-alvo de R$ 29

BTG Pactual (BPAC11) recomenda compra para Iguatemi (IGTI11) a preço-alvo de R$ 29

Relatório mostra resultados “decentes” da empresa para o 4TRI22 e projeções otimistas, o que leva banco a estabelecer preço-alvo de R$ 29.

O banco BTG Pactual (BPAC11) divulgou relatório de análise sobre o Iguatemi (IGTI11), após o balanço divulgado pela companhia referente ao quarto trimestre de 2022, com recomendação de compra das ações e preço-alvo de R$ 29.

O preço-alvo representa um potencial de valorização de cerca de 55% em comparação com as cotações dos papéis na tarde desta quinta-feira, no patamar de R$ 18,67 por volta das 14h30. Ao longo dos últimos 12 meses, as ações tiveram oscilação entre ER$ , chegando ao patamar máximo de R$ 22,44 em novembro de 2022.

Cotações do Iguatemi (IGTI11) ao longo dos últimos 12 meses
Cotações do Iguatemi (IGTI11) ao longo dos últimos 12 meses – Fonte: Google Finance

Iguatemi (IGTI11): EBITDA ajustado em linha com projeções

O BTG relata em relatório que os resultados do quarto trimestre da Iguatemi (IGTI11) ficaram em linha com suas estimativas no EBITDA ajustado, de R$ 204 milhões, com aumento de 25% em relação ao ano anterior, enquanto o FFO (receitas de fundos operacionais) veio 19% acima da projeção, em R$ 0,54 por ação (96% acima do mesmo período em 2021).

Boa parte desse valor foi estimulado por eventos pontuais (principalmente venda de terrenos e impostos abaixo do esperado devido a uma reestruturação corporativa).

A receita líquida totalizou R$ 304 milhões (+19% a/a; 4% abaixo da estimativa), com margem de 67% (+320bps a/a; +270bps acima da estimativa).

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Projeções do BTG Pactual sobre o grupo Iguatemi (IGTI11)

Iguatemi (IGTI11): forte crescimento de SSS/SSRt

O Iguatemi (IGTI11) apresentou números operacionais considerados sólidos no 4TRI22. O SSS (vendas da mesma loja) aumentou 8,9% a/a (+25,5% vs. 4TRI19, o último antes da pandemia de covid-19), enquanto as vendas do shopping cresceram 24% a/a em Jan/23.

O SSR (aluguéis das mesmas lojas) aumentou 22,0% a/a (60,6% acima do 4TRI19), enquanto o custo de ocupação dos lojistas foi de 11,8% (+50bps a/a), número considerado “saudável” pelos analistas do banco.

A inadimplência foi negativa em 3,8%, com a empresa cobrando mais aluguéis vencidos do que enfrentando novas contas vencidas. O destaque negativo foi o aumento de na taxa de vacância para 7,1%, cerca de 30bps em relação ao trimestre anterior, número que a companhia espera reduzir em breve.

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Guidance para 2023 mostra boas projeções

Além dos resultados do quarto trimestre, a Iguatemi revelou seu guidance para 2023, com os seguintes itens:

  • crescimento da receita do shopping de 13-18% a/a;
  • crescimento da receita de varejo de 3-6% a/a;
  • margem EBITDA do shopping de 78-81%;
  • margem EBITDA consolidada de 69-72%;
  • capex de R$140-180 milhões.

“Gostamos do guidance, pois mostra um bom crescimento na maioria das linhas e oferece algum upside às nossas estimativas (estamos no ponto médio do crescimento da receita, mas ligeiramente abaixo da margem inferior do guidance de EBITDA)”, conclui o relatório com a recomendação de compra.

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