A venda do serviço de banda larga da Oi (OIBR3) ficou aquém do esperado. Ao final da primeira rodada do processo competitivo, foi apresentada apenas uma proposta, pela Ligga Telecomunicações, do empresário Nelson Tanure.
De acordo com a empresa telefônica a ofertante cumpriu todas as condições previstas no edital e no plano de recuperação judicial. Mas o valor proposto, no entanto, foi de R$ 1,03 bilhão, a ser pago à vista, valor considerado abaixo do que era esperado.
O preço mínimo estipulado era de R$ 7,3 bilhões. Diante disso, o Juízo da Recuperação Judicial decidiu suspender a Audiência Primeira Rodada. A proposta da Ligga Telecomunicações será agora submetida à análise e deliberação dos credores.
Banda larga da Oi (OIBR3) previa venda em lotes
O edital previa que, em caso de não surgirem propostas que cubram o valor mínimo – que foi o que aconteceu – são previstas algumas alternativas para a venda. Entre elas, está a venda fatiada por regiões ou a realização de uma nova rodada de leilão com novas condições, negociadas junto ao administrador judicial da operadora.
Além da companhia de Tanure, outras supostas interessadas que surgiram no mercado nas últimas semanas foram a eB Capital, gestora que conta com Pedro Parente, ex-presidente da Petrobras (PETR4) entre seus sócios, e a concorrente Vivo (VIVT3).
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