A Azul (AZUL4) atualizou suas informações financeiras relativas ao terceiro trimestre de 2023 (3TRI23) e reportou um prejuízo líquido consolidado de R$ 1,075 bilhão no período, queda de 34,6% em relação ao mesmo período de 2022, quando o prejuízo foi de R$ 1,645 bilhão.
Em sua apresentação inicial, em novembro, a companhia havia reportado um lucro operacional na casa dos R$ 962,4 milhões, mais que o dobro do 3RI22, de R$ 403,8 milhões, e um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 1,560 bilhão.

Faltavam, porém, os resultados financeiros, que se mostraram negativos, com despesas na casa de R$ 1,3 bilhão e perdas cambiais de R$ 908,7 milhões, de acordo com dados apresentados pela Azul (AZUL4) na noite desta quinta-feira (7) junto à CVM.
Em texto que acompanhou a versão atualizada do release de resultados, o CEO da empresa, John Rodgerson, destacou que a empresa concluiu ao longo do trimestre seu plano de otimização de capital, com emissão de títulos para vencimento em 2028 e acordos com fabricantes e arrendadores.
“À medida que avançamos, nosso foco principal será o crescimento e a rentabilidade.. Continuamos animados com o ambiente do setor, com demanda robusta, forte dinâmica de tarifas e adição disciplinada de capacidade, especialmente durante a alta temporada que se aproxima”, afirmou o executivo principal da Azul (AZUL4).