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Americanas no 3TRI25: lucro líquido tomba para R$ 367 milhões

Americanas no 3TRI25: lucro líquido tomba para R$ 367 milhões

No entanto, no acumulado de nove meses até setembro, a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 227 milhões

A rede varejista Americanas (AMER3) sofreu um tombo de 96,4% no lucro líquido no terceiro trimestre do ano (3TRI25) para R$ 367 milhões ante lucro líquido de R$ 10,2 bilhões no mesmo período do ano passado.

No entanto, no acumulado de nove meses até setembro, a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 227 milhões. No mesmo período do ano passado, a rede varejista divulgou lucro líquido de R$ 8,8 bilhões.

Enquanto isso, a receita líquida da companhia foi de R$ 2,690 bilhões, ao passo que no mesmo período do ano passado, reportou R$ 2,717 bilhões, tendo um recuo de apenas 1% nessa base de comparação.

Americanas no 3TRI25: ebitda sobe 97%

Enquanto isso, o ebitda da empresa cresceu 97% no 3TRI25, ao atingir R$ 534 milhões contra R$ 271 milhões. Em termos ajustados, o ebitda foi de R$ 561 milhões contra R$ 222 milhões do mesmo período do ano passado, tendo um salto de 152,7%.

Segundo o balanço, no acumulado dos nove meses até setembro, o GMV Total da Americanas foi de R$ 11,9 bilhões, composto majoritariamente pelo varejo físico (92% do GMV Total vs. 81% no 9M24).

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“O GMV físico seguiu apresentando desempenho positivo no período, atingindo R$ 10,9 bilhões, crescendo 2,9% em relação ao mesmo período do ano passado”, informou o balanço.

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Para a empresa, esse desempenho é fruto da evolução das iniciativas comerciais visando destravar o potencial de vendas em períodos chave, além do avanço das parcerias estratégicas com fornecedores, ampliação de categorias como higiene e limpeza e maior efetividade das ações promocionais realizadas ao longo do período, somado ao aumento gradual da participação da receita de serviços no resultado da empresa.

“No 3TRI25, seguimos otimizando nosso portfólio de lojas, com foco na busca por maior eficiência operacional, maior venda por metro quadrado e eficiência no custo de ocupação. Avaliando nosso quadro de lojas, ao longo dos nove primeiros meses do ano, encerramos as operações de 112 unidades (51 no formato convencional e 61 express) que não atendiam aos critérios de viabilidade da companhia, representando uma redução de área de vendas de 6,4%”, diz outro trecho.