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As batalhas navais não acontecem somente na brincadeira

As batalhas navais não acontecem somente na brincadeira

Poder naval mostra sua força e marca presença em meio às inovações

Batalha naval entre potências também se confirma no mar

Veja quem está chegando com seu primeiro navio

China pretende assegurar domínio do mar do sul do país

Poder naval mostra sua força e marca presença em meio às inovações

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As batalhas navais não acontecem somente na brincadeira

Diante de tantas inovações, como armas supersônicas, inteligência artificial, etc; a tecnologia militar não está de fora.

É o que mostram, grandes potências, como a China, entre outros países, que investem nos navios.

Batalha naval entre potências se confirma também na fabricação de navios

Da mesma forma, que o poder naval, marcou presença nos noticiários, no último dia 17 de dezembro.

Com a China entregando à sua Marinha, o Shandong, seu segundo porta-aviões e, além disso, o primeiro produzido inteiramente em docas chinesas.

Enquanto, uma semana antes, o Reino Unido exibia também seu segundo navio, o Prince of Whales.

Consequentemente, as duas potenciais mundiais, se juntam a um selecionado clube de operadores de um porta-aviões, como o EUA, por exemplo.

Veja também quem está chegando com seu primeiro navio

É a Índia, que está terminando seu primeiro modelo doméstico para operação em 2021.

Mas, certamente, é a estreia da China, como fabricante de navio o que vem chamando a atenção, porque está em acelerado processo de modernização.

Da mesma forma, que tem objetivos claros para fortalecer ainda mais a presença de sua Marinha.

China pretende assegurar domínio do mar do sul do país

E como desejado, assegurar o domínio do mar do sul da China, já militarizado pelo país, através da criação de fortalezas em ilhas artificiais.

Enquanto, a grande potência naval mundial, os EUA, é totalmente contra o movimento chinês, assim como sua vizinhança bem próxima, composta pelos filipinos e vietnamitas.

Consequentemente, a guerra entre Pequim e Washington, já invade os mares também.

O poder naval mostra sua força e marca presença em meio às inovações

O Shandong, foi apresentado com presença do presidente Xi Jinping em Sanya, porto localizado na ilha de Hainan, no sul da China.

Conta com a capacidade para 36 caças J-15, mas os chineses dizem que o terceiro navio também já está em produção.

Além disso, também já está nos planos, a construção do quarto navio, este de propulsão militar.

Provavelmente, com planos de expansão de atuação por todo o Pacífico ocidental e rotas no Índico.

Enquanto, no momento, a ideia é alcançar localmente seu poderio pelas águas de Pequim, que diz serem suas.

Tudo isso, para mostrar que a China não está com brincadeira e pronta para uma batalha naval.

Da mesma forma, o Prince of Whales procura manter a mais tradicional potência naval mundial, o Reino Unido, acima da linha d’água.

Mais voltado à defesa do entorno britânico de ameaças russas e também, operações conjuntas europeias, sob o comando da Otan.

Mas certamente, em comparação com o poderio naval norte-americano, ninguém chega nem perto.

Enquanto, Washington opera dez navios da classe Nimitz, que deslocam 100 mil toneladas e podem transportar quase cem aeronaves, o Prince of Whales desloca 65 mil, e o Shandong, 59 mil toneladas.

Mas, consequentemente, ligam o alerta vermelho dos EUA, que deve encarar tudo ainda com muito mais força e poderio.