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Tesouro Direto tem mudanças na taxa de custódia: veja como fica

Tesouro Direto tem mudanças na taxa de custódia: veja como fica

A B3 ($B3SA3) informou mudanças na cobrança da taxa de custódia do Tesouro Direto para alguns títulos. Assim, as taxas semestrais deixarão de serem cobradas e uma nova modalidade passa a valer. Os portadores dos títulos não precisarão mais pagar as taxas duas vezes ao ano, como funcionava antes da mudança.

De acordo com a B3, os pagamentos anteriormente deveriam ser feitos nos primeiros dias úteis de janeiro e julho. A taxa prevista para janeiro de 2025 já não será cobrada.

Desta forma, o pagamento deve ser feito apenas no vencimento do título ou no seu pagamento, o que acontecer primeiro. Isso inclui também a cobrança na realização de venda antecipada.

Contudo, a cobrança segue a mesma em valores. A taxa de custódia permanece em 0,2% ao ano sobre o total do saldo. Então, o valor a ser pago será proporcional ao período da aplicação.

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Tesouro Direto: casos especiais

A B3 informa que mantém as cobranças de títulos especiais como Tesouro Educa+ e Renda+. Ou seja, o pagamento da taxa deve ser feito apenas em resgastes ou recebimentos de fluxos mensais. Quem levar o investimento até o vencimento segue isento das taxas.

Dessa maneira, também existe a possibilidade de isenção para títulos com recebimentos de 4 a 6 salários mínimos para alguns papéis, segundo divulgou a B3.

Seguem isentos de taxa investimentos de até R$ 10 mil por CPF para aplicações no Tesouro Selic.

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