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Oi (OIBR3) ajuíza segundo pedido de recuperação judicial

Oi (OIBR3) ajuíza segundo pedido de recuperação judicial

A Oi (OIBR3) ajuíza segundo pedido de recuperação judicial para a empresa. O processo deu entrada junto à 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. O objetivo, de acordo com a empresa, é buscar a reestruturação da companhia e uma sustentabilidade de longo prazo.

No fim de fevereiro, a companhia havia adiantado que entraria com o segundo processo antes do dia 3, o que de fato acaba ocorrendo. Isto porque termina amanhã (3) a proteção judicial que a empresa conseguiu para que dívidas não fossem executadas. Sobre o acordo com os credores, a publicação informa que a empresa de telefonia já teria uma negociação em andamento, mas nada fechado ainda.

Há pouco mais de dez dias, a justiça dos Estados Unidos havia aceitado pedido de recuperação judicial pela empresa na corte de lá. Em documento encaminhado ao mercado, a empresa informou que o “Juízo de Falências dos EUA deferiu dia 13 os pedidos da empresa e de suas subsidiárias com o objetivo de obter tutela de urgência cautelar para, dentre outros, suspender a execução/exigibilidade de certas obrigações assumidas pelas requerentes”.

Oi (OIBR3) ajuíza segundo pedido de recuperação judicial: tele possui R$ 600 milhões em dívidas

Este segundo pedido acontece porque a tele possui ainda R$ 600 milhões em dívidas junto a credores. No começo de fevereiro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) havia criado um grupo de trabalho para acompanhar as condições operacionais e econômico-financeiras da Oi, tanto em relação ao plano de recuperação anterior como ao ajuizado agora.

Com relação à proteção judicial, os bancos credores protestaram. Isso porque a companhia sai do último plano de recuperação em dezembro do ano passado. Isso levou o Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Caixa Econômica – sendo este último um banco público – a entrarem na Justiça para contestar a medida.

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Em sua defesa, a Oi (OIBR3) informou que a proteção judicial é considerada legítima.

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