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GPA recebe indicação de Rafael Ferri para o Conselho

GPA recebe indicação de Rafael Ferri para o Conselho

O GPA informou nesta segunda-feira (14) que recebeu a indicação do investidor Rafael Ferri para concorrer a uma vaga no Conselho de Administração da companhia, cuja eleição ocorrerá em assembleia marcada para o próximo dia 5 de maio.

A recomendação partiu do próprio Ferri, que, de acordo com a empresa, possui atualmente 1,2% de participação no capital social do GPA. Nas últimas semanas, o investidor tem ampliado gradualmente sua posição na companhia.

Além disso, o GPA também recebeu as indicações de André Luiz Coelho Diniz e Fábio Coelho Diniz, ambos detentores de 1,02% do capital social cada um.

A empresa destacou ainda que, embora os acionistas tenham solicitado a adoção do sistema de voto múltiplo, até o momento não foi atingido o percentual mínimo de 5% do capital social com direito a voto necessário para viabilizar esse procedimento.

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Assembleia reflete embate entre acionistas do GPA

A assembleia foi convocada após uma iniciativa do empresário carioca Nelson Tanure, que, por meio de seu fundo de investimento Saint Germain, propôs a destituição do atual conselho de administração. O objetivo é reformular o colegiado, que passaria a contar com nove membros e mandato de dois anos.

No ano passado, Tanure adquiriu cerca de 9% das ações do GPA e vem avaliando aumentar sua participação por meio da compra de mais papéis do grupo francês Casino, que atualmente detém 22,5% do capital da empresa.

Em reação à proposta de Tanure, tanto o Casino quanto o ex-CEO do GPA, Ronaldo Iabrudi — que possui aproximadamente 5% das ações — se posicionaram a favor da reestruturação do conselho sugerida pelo empresário.

De acordo com Tanure, a principal meta é reduzir a dívida do GPA, que encerrou 2024 em R$ 1,3 bilhão. Para isso, ele pretende implementar medidas como a venda de ativos não estratégicos, revisão de investimentos e ajustes no fluxo de caixa.

“O foco em um balanço sólido permitirá que a companhia tenha mais flexibilidade em suas operações e uma maior capacidade de crescimento“, afirmou o investidor à Reuters, ao apresentar sua proposta de mudanças.

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