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Money Week: veja como foi o penúltimo dia de evento; faça sua inscrição

Money Week: veja como foi o penúltimo dia de evento; faça sua inscrição

O quarto dia da Money Week contou com Daniel Haddad, Chief Investment Officer da Avenue, Paolo Di Sora, gestor da RPS Capital, Rodrigo Barbosa, CEO da Aura Minerals e outros grandes nomes do mercado.

Selic em alta exige gestão mais criteriosa ao escolher ações e fundos de ações

Como avaliar os investimentos em bolsa em um cenário de Selic em alta? Sobre isso, a Money Week conversou com Jerson Zalorenzi, responsável pela mesa de ações e derivativos do BTG Pactual, Felipe Montagna, co-fundador da Indie Capital, e Sara Delfim, sócia-fundadora da Dahlia Capital. A seguir, confira os principais pontos da entrevista.

Para Sara, a turbulência que o mercado vive hoje deve-se, em grande parte, à inflação. E, no caso do Brasil, isso veio seguido do aumento dos juros.

“Quando a gente olha isso, é fácil atribuir a inflação ao problema da cadeia de suprimentos no mundo. Afinal, acabamos de sair da pior pandemia da história recente. No entanto, acreditamos que, à medida que essa cadeia volte a se normalizar, as coisas caminhem para os trilhos e, também, encontrem um equilíbrio. Ou seja, existe de fato um choque de inflação, mas muito mais por causa de uma questão de oferta”, conclui.

Em contrapartida, existem forças deflacionárias muito poderosas. A primeira delas é a própria demografia. Nesse sentido, Sara comenta que o mundo está envelhecendo. E, se pensarmos na Europa ou no Japão nos últimos 20 anos, quando tiveram muito estímulo financeiro (inclusive com juro zero ou negativo), não houve um problema de inflação.

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Para Sara, outra força deflacionária a considerar é a dívida mundial. Isso porque o mundo está mais endividado de forma geral e, quando isso acontece, a propensão das pessoas aos gastos acaba caindo naturalmente.

Por fim, Sara destaca outra variável deflacionária, que é a tecnologia. Com o passar dos anos, o aumento da capacidade de processamento na área faz com que o preço dos ativos caia sucessivamente. Ou seja, você consegue produzir mais com um custo menor.

Quais as perspectivas para o mercado brasileiro de commodities?

Para falar sobre o boom das commodities e a sua importância no mercado brasileiro, a Money Week recebeu Paolo Di Sora, gestor da RPS Capital, e Rodrigo Barbosa, CEO da Aura Minerals.

Ambos falaram sobre algumas commodities que são muito importantes para o investidor e para o mercado brasileiro. A seguir, confira alguns pontos dessa conversa.

A crise energética ao redor do mundo fez o petróleo superar os US$ 80. Além disso, o carvão também bateu máximas históricas. Isso desperta preocupações sobre o que se pode enxergar a respeito do cenário futuro para as commodities.

Para Paolo Di Sora, a primeira coisa a fazer é separar os diversos tipos de commodities. Começando pelo petróleo, a crise deve-se principalmente a uma questão estrutural, que é o baixo investimento do lado da oferta no setor de energia como um todo.

“Nos últimos anos, vimos uma queda nos investimentos em energia, principalmente na velha economia (energia suja). O mundo está vivendo um momento de baixo investimento e, ao mesmo tempo, há um ambiente de recuperação de demanda bastante forte. Particularmente no caso do petróleo, isso se deve à retomada da economia por causa do controle da pandemia. Comércio reabrindo e pessoas voltando a andar de carro. Ainda há uma demanda a se retomar por querosene de aviação (setor que ainda não voltou totalmente). Ou seja, a demanda está numa dinâmica de recuperação, com oferta relativamente controlada,” comenta o gestor.

Minério de ferro e aço e as incertezas mundiais

Em 2021, vimos uma grande volatilidade nas empresas de commodities a partir de meados de junho. Desde então, algumas dúvidas sobre políticas monetárias no mundo e desaceleração do crescimento na China e Estados Unidos despertaram o alerta no mundo de forma geral.

Porém, Paulo se mostra otimista com o boom das commodities e acha que estamos diante de um ciclo de alta mais longo. Em relação à demanda, existem certas dúvidas sobre a economia chinesa. No entanto, para o gestor, o governo chinês deseja um preço estável, para que não haja uma deterioração no patrimônio da população, que está muito baseado em imóveis. Por isso, ele acredita que haverá um controle no sentido de não colapsar a oferta de imóveis por lá.

Saindo da China, o que se percebe é um boom das commodities em relação à demanda. Nesse sentido, Paulo destaca uma forte transferência de renda para as classes C e D no mundo, por meio de políticas fiscais mais inclusivas.

Para o gestor, isso é positivo, pois essas classes consomem mais commodities nas suas cestas de produtos. Além disso, o setor imobiliário também está crescendo em outros países. Por causa da pandemia, as pessoas passaram a investir mais em suas casas.

Acompanhe aqui o painel completo.

Previdência deve estar na carteira, mas ganho deve ser real

O investidor brasileiro ainda pensa muito se vale a pena ter um plano de previdência privada contratada ou não.

Para falar melhor sobre o assunto e poder chegar a conclusões assertivas, Fernando Lovisotto, chefe de investimentos líquidos da Vinci Partners, falou sobre o tema.

Fernando Lovisotto, da Vinci Partners, aponta que a maior parte dos recursos em previdência privada está investida em fundos de renda fixa que são ligados ao CDI, e essa é uma taxa de curto prazo. Esse pode ser um erro conceitual importante para quem pensa no longo prazo – 15, 20 ou 25 anos. Por conta disso, três fatores precisam ser analisados.

O primeiro é o período de contribuição durante o qual serão feitos os aportes em previdência. Já o segundo é o período de benefício. A somatória desses dois culmina no terceiro fator que é a rentabilidade necessária para atender aos dois períodos citados acima.

Lovisotto acrescenta: “Por isso é importante avaliar o fundo no qual o recurso será investido, pois é preciso saber qual o ganho real (acima da inflação) que se deve ter no período estipulado. Assim é possível preservar o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo”.

Um exemplo básico para ilustrar a afirmação acima é dado por ele. “Em dezembro de 2000, era possível comprar 67 pães com R$ 10. Hoje, compra-se apenas 14 com o mesmo dinheiro. Como exemplo prático, temos a situação atual na qual um fundo de renda fixa que rende 110% do CDI ficou de 3% a 4% abaixo da inflação nos últimos 2 anos”, diz.

Cuidados importantes ao investir em criptoativos

Jonathan Camargo, sócio sênior da EQI Investimentos, participou nesta quinta-feira (28) da Money Week, evento online e gratuito que acontece até amanhã (29). Ele falou sobre criptomoedas e as perspectivas para esses ativos.

Camargo apresentou ainda alguns cuidados importantes para investir em criptoativos. O primeiro cuidado é que você desconfiar sempre de promessas para ganhar dinheiro fácil. Por ser um mercado embrionário, o investimento em criptomoedas pode promover um excelente retorno financeiro, principalmente no longo e médio prazo.

Contudo, promessas de ganhos de 2%, 10% ou 20% ao mês não são uma garantia. Ademais, quando a expectativa é muita grande em relação ao retorno, há a possibilidade disso ser um esquema de pirâmide financeira e você pode nem estar aplicando necessariamente o seu dinheiro em um criptoativo.

A segunda dica é em relação à volatilidade. Uma das principais características dos criptos é justamente essa. Portanto, é sempre importante acompanhar o mercado. 

Em 2021, em questão de poucas semanas, o Bitcoin sofreu uma desvalorização na casa de 50%. Desta forma, se você não tem cabeça e estômago para esses possíveis golpes, invista com bastante cuidado e com calma. 

E por último, como em qualquer investimento embrionário, você deve ter a ciência de que ele pode zerar. Assim, vale reforçar mais uma vez que você deve iniciar os investimentos nessa modalidade devagar e se expor o mínimo possível. 

Imagine a seguinte situação: se eu tenho de 1% a 3% do meu patrimônio investido em criptoativos e multiplico por mais de 600 vezes, como foi por exemplo com o Bitcoin, isso pode ajudar bastante na aposentadoria. No entanto,  se eu perder este valor, talvez ele não prejudique tanto assim o meu patrimônio no longo prazo.

Para finalizar, se você tem estômago para volatilidade, invista em criptoativos, pois terá a possibilidade de conquistar uma boa valorização. Porém, não caia de cabeça. Faça um pequeno aporte inicial para aprender aos poucos o mercado. E principalmente, tenha curiosidade para conhecer essa disrupção que pode te beneficiar nos próximos anos. 

ESG: “se não tem retorno, é filantropia”

Um dos painéis mais interessantes da 5ª edição da Money Week abordou um tema que, para muitos, ainda é visto como tabu: o ESG. A sigla, que em português significa Governança Ambiental, Social e Corporativa, é envolta em várias místicas. Uma delas é que é impossível investir em ESG e obter retorno financeiro.

Fábio Alperowitch, portfolio manager da Fama Investimentos, Roberto Leuzinger, sócio e responsável pela área de ESG da Vinci Partners, e Luciana Ribeiro, co-fundadora e managing director da eB Capital, foram os convidados. Eles responderam, afinal de contas, investir no ESG, ou em empresas com pegada sustentável, é rentável?

Com a palavra, o trio de especialistas que deu brilho a mais uma edição da Money Week. O primeiro a dar o aviso, direto e reto, foi Roberto Leuzinger. “Se as duas coisas não andarem juntas, não é sustentável. No longo prazo não para de pé. Se não tem retorno, é filantropia”.

Alperovich endossou o ponto de vista do companheiro de painel. “A gente tem a falsa impressão de que existe uma dicotomia entre rentabilidade e responsabilidade. Não é verdade. Tem uma série de bons exemplos de empresas vencedoras que acordam todo dia pensando em ser maiores e melhores”.

Luciana Ribeiro complementou o pensamento: “A discussão está mudando. Eu diria para o investidor ter convicção de que um bom negócio pode ser também um negócio bom. Existe muito espaço para investir tendo rentabilidade e adequando a essa visão de um mundo melhor. Precisamos que cada um de nós faça nossa parte para que essa transformação seja possível”, concluiu.

Vieses comportamentais e seus efeitos nos investidores

Daniel Haddad, Chief Investment Officer da Avenue apresentou durante sua participação o tema Vieses comportamentais e seus efeitos nos investidores. E explicou o porquê de o mercado financeiro ser uma das poucas áreas em que é possível alguém sem muito conhecimento, às vezes surpreender até os mais experientes.

“O mercado financeiro não depende apenas do que você conhece, mas também de como você se comporta”, explicou. Haddad ilustrou sua tese com base em dados apresentados pela Vanguard, comparando o desempenho de um investidor com assessoria especializada e outro sem.

De acordo com o executivo da Avenue, a diferença de desempenho entre eles foi de 3 pontos percentuais a favor do investidor amparado por um especialista, profissional importante, principalmente para “acalmar o cliente” em tempos de euforia e, também, de crise.

Quem já passou por Money Week

A 5ª edição da Money Week presenteou seus inscritos com uma palestra que reuniu histórias curiosas e muita informação. O responsável por essa verdadeira aula foi Daniel Haddad, Chief Investment Officer da Avenue.

Ele apresentou durante sua participação o tema “Vieses comportamentais e seus efeitos nos investidores”. E explicou o porquê de o mercado financeiro ser uma das poucas áreas em que é possível alguém sem muito conhecimento, às vezes surpreender até os mais experientes.

“O mercado financeiro não depende apenas do que você conhece, mas também de como você se comporta”, explicou. Haddad ilustrou sua tese com base em dados apresentados pela Vanguard, comparando o desempenho de um investidor com assessoria especializada e outro sem.

De acordo com o executivo da Avenue, a diferença de desempenho entre eles foi de 3 pontos percentuais a favor do investidor amparado por um especialista, profissional importante, principalmente para “acalmar o cliente” em tempos de euforia e, também, de crise.

Em suas quatro primeiras edições, a Money Week já trouxe Rogério XavierLuis StuhlbergerAndré EstevesLuiz BarsiSergio ZimermanTarcísio de FreitasHenrique BreddaEvandro PereiraFábio CoelhoHenrique MeirellesRodrigo Maia, entre outros.

Grandes números:

A grandiosidade de Money Week e o seu papel como agente de transformação do mundo dos investimentos se observa pelos números das quatro primeiras edições:

  • Mais de 250 mil pessoas já participaram das quatro primeiras edições.

5ª Money Week

Com mais de 50 convidados, a quinta edição da Money Week terá mais de 20 horas de conteúdo exclusivo dentro dos cinco dias de evento. Diversas palestras, minicursos e outros tipos de conversa vão trazem um enorme leque de aprendizado aos inscritos.

Veja as trilhas previstas para essa edição:

  • Cenário econômico;
  • Juros em alta;
  • Renda variável;
  • Balanceamento de carteira;
  • Diversificação;
  • Conteúdo variado;
  • Gestão de carteiras;
  • Educação financeira.

Prêmios Money Week

Além de ampliar seu conhecimento, ao participar de Money Week será possível ganhar prêmios, exclusivos. Tudo que é preciso fazer é confirmar sua inscrição! Em seguida, um link será enviado para convidar amigos para participar da Money Week. Quanto mais pessoas se inscreverem pelo seu link, melhores os seus prêmios.

Veja quais são:

TOP 1

Ganhe o MBA de Finanças e Educação Financeira com Jordan Belfort, o Lobo de Wall Street, no valor de R$ 13.872,00 + 1 ano de assinatura Money Play, no valor de R$ 49,90/mês + Viagem para NY, para visitar a Nasdaq (prêmio não acumulativo)

TOP 2

Ganhe o MBA de Finanças e Educação Financeira com Jordan Belfort, o Lobo de Wall Street, no valor de R$ 13.872,00 + 1 ano de assinatura Money Play, no valor de R$ 49,90/mês + 3 meses de Avenue Academy, no valor de R$ 59,90/mês  (prêmio não acumulativo)

TOP 3

Ganhe o MBA Profissional de Finanças, Banking, Brokers e Traders, no valor de R$ 9.650,00 + 1 ano de assinatura Money Play, no valor de R$ 49,90/mês + 3 meses de Avenue Academy, no valor de R$ 59,90/mês (prêmio não acumulativo)

30 amigos inscritos

Ganhe o MBA Profissional de Finanças Banking, no valor de R$ 9.650,00 + 1 Ano de Money Play, no valor de R$ 49,90/mês + 3 meses de Avenue Academy, no valor de R$ 59,90/mês (exclusivo para os 10 primeiros que baterem a meta)

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10 amigos inscritos

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5 amigos inscritos

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