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Lucro do BofA cresce 11% no 1TRI25 com apoio de receita de juros e performance em mercados

Lucro do BofA cresce 11% no 1TRI25 com apoio de receita de juros e performance em mercados

Bank of America lucra US$ 7,4 bi no 1T25, impulsionado por receita de juros robusta e alta de 17% no trading de ações, superando projeções do mercado

O BofA (BAC; BOAC34) – Bank of America – divulgou nesta terça-feira (15) resultados do primeiro trimestre de 2025 (1TRI25) acima das projeções de analistas, impulsionado por uma receita líquida de juros mais robusta e ganhos expressivos no setor de trading. 

No 1TRI25, o BofA apresentou lucro por ação (EPS) de US$ 0,90, superando as estimativas de US$ 0,82. A receita total somou US$ 27,51 bilhões, também acima dos US$ 26,99 bilhões esperados pelo mercado. Já o lucro líquido cresceu 11% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando US$ 7,4 bilhões.

O principal indicador de desempenho para o setor bancário avançou 2,9% no trimestre, alcançando US$ 14,4 bilhões, ligeiramente acima do consenso de US$ 14,36 bilhões. O banco atribuiu o resultado a menores custos com depósitos e a um portfólio de investimentos com maior rendimento.

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“Nossos clientes corporativos têm se saído bem, e os consumidores mostram resiliência, mantendo padrões saudáveis de gastos e qualidade de crédito”, comentou o CEO do BofA, Brian Moynihan, em nota. 

A receita do Bank of America com trading de ações aumentou 17%, totalizando US$ 2,18 bilhões, superando as projeções de US$ 2,06 bilhões. 

A receita de renda fixa avançou 5%, alcançando US$ 3,5 bilhões, também acima das estimativas de US$ 3,46 bilhões. No entanto, as taxas de investment banking caíram 3%, somando US$ 1,5 bilhão, um valor abaixo dos US$ 1,6 bilhão esperados, refletindo a desaceleração global em fusões e aquisições.

O BofA reservou US$ 1,5 bilhão para perdas com inadimplência, valor abaixo da estimativa de US$ 1,58 bilhão. A decisão sugere uma postura de cautela moderada diante de riscos de recessão.

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