O fundo imobiliário XP Corporate Macaé (XPCM11) celebrou um aditivo ao contrato de locação com uma empresa do setor de óleo e gás para ocupar 532 m² no Ed. The Corporate Macaé (RJ), por 47 meses.
Com esse novo contrato, a vacância física do fundo, que estava em 60%, será reduzida para cerca de 58%, conforme o fato relevante divulgado no último dia 31.
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Impacto no fundo
A receita bruta acumulada do aditivo nos primeiros 24 meses é estimada em R$ 0,0714 por cota. A partir do 25º mês, a receita mensal do aluguel, sem considerar a correção da inflação e as economias nas despesas de condomínio, é estimada em R$ 0,0059 por cota. Esses valores foram calculados com base na quantidade atual de cotas em circulação.
É importante lembrar que esses valores não garantem rentabilidade e que o fundo pode reter até 5% dos lucros do semestre, conforme as regras em vigor.
Sobre o XPCM11
O fundo tem como objetivo gerar ganhos por meio da aquisição e exploração comercial do edifício The Corporate, localizado na Av. Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, nº 370, no Bairro Novo Cavaleiros, em Macaé, no Rio de Janeiro.
A administração é de responsabilidade da Rio Bravo Investimentos, que, em comunicado divulgado no último dia 31, informou que, conforme relatado no relatório gerencial, o fundo não possui recursos suficientes para realizar distribuições de rendimentos aos cotistas. A falta de distribuição está relacionada à vacância do imóvel, ou seja, à ausência de ocupação em grande parte de suas áreas.
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