O fundo imobiliário $KNUQ11 anunciou uma nova oferta pública de cotas, com o objetivo inicial de captar R$ 799.999.988,32. A principal estratégia de investimento do fundo é direcionada a um portfólio de ativos com risco moderado, focando principalmente em CRIs e cotas de FIIs, majoritariamente indexados ao CDI. O follow-on representa a 3ª Emissão do KNUQ11 e é destinada ao público em geral.
Atualmente, o fundo conta com 32 operações e prevê adicionar mais 12 após a nova oferta. O FII é diversificado em segmentos de ativos, com um portfólio composto por quatro setores principais. No entanto, o setor residencial é subdividido em vários subsetores. Após a oferta, o fundo passará a ter pelo menos seis setores principais.

Como participar da oferta do KNUQ11
Os investidores interessados em participar do follow-on do BDIF11 precisarão realizar uma aplicação mínima de R$ 1.029,00 (10 cotas).
Características da Oferta
Volume | R$ 799.999.988,32 |
Preço da subscrição | R$ 102,90 (R$ 100,84 + R$ 2,06) |
Mínimo para Aplicação | R$ 1.029,00 |
Público | Investidores em Geral |
Tributação | Dividendos isentos (PF) |
Segmento | Papéis |
Classe do Ativo | Fundos Imobiliários |
Cronograma da Oferta
Início das reservas | 30/04/2024 |
Fim das reservas | 28/05/2024 |
Liquidação | 04/06/2024 |
Cronograma da Subscrição
Início das reservas | 30/04/2024 |
Fim das reservas | 10/05/2024 |
Liquidação | 15/05/2024 |
Conheça o fundo KNUQ11
O KNUQ11 possui uma expectativa de rentabilidade acima de 13,0% a.a., conforme estudo de viabilidade. A taxa média do Pipeline da oferta é de CDI + 5,0% – mantendo o elevado patamar de spread da carteira.
Com a emissão e o crescimento do fundo, o KNUQ11 irá investir em novas operações com o mesmo patamar de risco/retorno, aumentando a diversificação da Carteira. Além disso, o aumento no patrimônio também deve elevar a liquidez do fundo no mercado secundário.
De acordo com a gestão, o foco de investimento está nos segmentos Logístico, de Shopping Centers, de Escritórios e Residencial, além de originar operações exclusivas e customizadas.
FIIs de CRI após as mudanças do CMN
As resoluções CMN nº 5.118 e 5.119 vedaram a emissão de CRA e de CRI com lastro em títulos de dívida emitidos por companhias não relacionadas aos setores de agronegócio ou imobiliário. Além disso, foram definidas novas regras para os lastros de LCA, LCI e LIG.
Tais mudanças reduziram o número de emissões desses títulos, reduzindo a oferta de ativos isentos para os investidores, que podem enxergar os Fundos de CRI Listados como alternativa, como é o caso do KNUQ11 – que não teve o seu pipeline de operações afetado pelas resoluções, uma vez que tem como foco operações diretamente relacionadas ao financiamento do setor imobiliário.
Sobre a Kinea
A Kinea é uma empresa brasileira de gestão de investimentos fundada em 2007. Especializada em investimentos alternativos, oferece produtos financeiros para investidores institucionais e individuais, focando em private equity, private credit, real estate e infraestrutura. Conhecida por sua abordagem inovadora e equipe experiente, busca gerar retornos consistentes por meio de análises rigorosas e gestão ativa.
Possui mais R$ 135 Bi sob gestão e mais de 195 especialistas, se trata de uma das maiores gestoras do mercado hoje. Somente em fundos imobiliários, possuem um AuM de R$ 27,8bi
O que é um Follow-on de Fundo Imobiliário
Follow-on, ou oferta secundária, ocorre quando um Fundo Imobiliário que já realizou IPO e já está sendo comercializado no mercado emite novas cotas adicionais.
Essa oferta pode ser realizada para captar mais recursos e financiar aquisições de novos ativos imobiliários ou expandir a carteira existente.
Vantagens do follow-on
- Crescimento e expansão: o follow-on permite que o fundo cresça e diversifique sua carteira, podendo gerar retornos mais robustos.
- Investimento progressivo: os investidores que já participam do fundo podem aproveitar a oportunidade para aumentar sua participação a preços mais convidativos e têm preferência na compra.
Recomendações para Investidores no follow-on
Carolina Borges, analista de FIIs da EQI Research, afirma que para uma oferta de follow-on valer a pena para o investidor, ela deve atender a dois requisitos principais:
- A emissão deve ser feita para compra de ativos bem selecionados e bons para o portfólio;
- As cotas oferecidas devem ser mais baratas do que as que já estão disponíveis no mercado.
Um follow-on acontece quando um gestor está vendo novas oportunidades de compra para o portfolio e está indo ao mercado pedir dinheiro para fazer isso. Ele emite novas cotas e fala ‘Você quer novas cotas? Se você comprar novas cotas, a gente vai comprar tais e tais ativos’. Essa seria a forma desejável dos FIIs fazerem follow-on. O gestor tem uma lista de ativos-alvo para comprar, então ele emite as cotas e vai atrás desses ativos. Geralmente, a compra é boa, e serve para rentabilizar, gerando mais aluguel, mais retorno e fazendo o fundo crescer e se diversificar”, explica.
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