Trump está mais forte do que nunca. Depois de sair vencedor do processo de impeachment no Senado dos Estados Unidos, o presidente resolveu dar mais uma prova de poder.
Trump afirmou, na sexta-feira (14), que “tem o direito legal” de interferir em casos criminais. Mas assegurou que jamais tomou atitudes nesse sentido.
Recentemente, Trump desferiu críticas ao juiz, júri e promotores no caso criminal de Roger Stone, seu conselheiro de longa.
Em relação a essa situação, retirou a nomeação da ex-procuradora dos EUA, Jessie Liu, que supervisionou o caso Stone, para outro cargo governamental no Departamento do Tesouro
O presidente também demitiu, após sair livre do impeachment, funcionários que testemunharam contra ele no caso envolvendo a pressão sobre a Ucrânia.
Sem pressão…por enquanto
William Barr, secretário da Justiça, assegurou que jamais foi pressionado por Trump a tomar qualquer atitude que não fosse de sua própria vontade.
“Ele nunca me pediu para fazer nada em um caso criminal”, garantiu, à Reuters.
“Isso não significa que eu não tenha, como presidente, o direito legal de fazê-lo, mas tenho, até agora, escolhido não fazer”, rebateu Trump, via Twitter.