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Ibovespa futuro abre em queda, em linha com exterior

Ibovespa futuro abre em queda, em linha com exterior

Os mercados globais iniciam a quarta-feira em terreno negativo, repercutindo mais uma crise diplomática entre Estados Unidos e China.

O Ibovespa futuro iniciou a quarta-feira (22) em baixa de 0,13%, aos 104.260 pontos, em linha com o mercado exterior, onde repercute a tensão diplomática entre Estados Unidos e China após o fechamento do Consulado chinês em Houston.

Ontem, a bolsa fechou com perdas de 0,11%, aos 104.309,74 pontos.

Na terça-feira (21), o ministro da Economia Paulo Guedes entregou ao Congresso o texto do que se pretende ser a primeira parte da Reforma Tributária.

A proposta é de uma alíquota única de 12%, a partir da unificação do PIS/Cofins. A tributação para as instituições financeiras será menor, de 5,8%.

O presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional uma mensagem para pedir que a reforma tramite em regime de urgência.

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Ontem também, o governo sofreu derrota no Congresso em relação à participação no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que financia a educação básica no país. A Câmara aprovou o aumento de 10% para 23% nos recursos que vêm da União até 2026. A proposta segue agora para o Senado.

Ainda na seara política, o novo teste do presidente para coronavírus deu positivo e ele deve permanecer em isolamento.

A prévia da Sondagem da Indústria, da FGV, trouxe boas novas: em julho, o Índice de Confiança da Indústria deve chegar 90,1 pontos. Em junho, foi de 77,6.

Nas notícias corporativas, a WEG (WEGE3) reportou lucro líquido de R$ 514,3 milhões no segundo trimestre, com crescimento de 32,2% na base anual.

Exterior

Os mercados globais operam em terreno negativo, repercutindo mais uma crise diplomática entre Estados Unidos e China.

Os EUA fecharam na noite de ontem o Consulado da China em Houston. A medida, disse o Departamento de Estado, visa proteger “informações privadas” dos americanos.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse que “reagiria com contra medidas firmes” se Washington não revogasse a decisão.

Nem as bolsas europeias, que ontem tiveram alta com a notícia de um pacote de socorro aos países mais afetados pela crise do coronavírus, resistiu às novas tensões entre as duas principais potências.

O dia é de agenda fraca de indicadores no exterior. O destaque fica com o balanço da Microsoft no segundo trimestre, que será anunciado após o pregão.

Veja as cotações às 9h:

Mercados: Nova York

  • S&P: -0,18%
  • Nasdaq: +0,20%
  • Dow Jones: -0,22%

Mercados: Europa

  • DAX, Alemanha: -0,26%
  • FTSE, Reino Unido: -0,77%
  • CAC, França: -0,94%
  • FTSE MIB, Itália: -0,62%
  • Stoxx 600: -0,81%

Mercados: Ásia

  • Nikkei, Japão: -0,58%
  • Xangai, China: +0,37%
  • HSI, Hong Kong: -2,25%
  • ASX 200: -1,32%
  • Kospi, Coreia: -0,01%

Petróleo

  • WTI (setembro 2020): US$ 41,17 (-1,77%)
  • Brent (setembro 2020): US$ 43,66 (-1,49%)

Minério de ferro

  • Bolsa de Dalian, China: US$ 120,16 (+1,14%)

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