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Apesar de melhora vista em dados de celulose, recuperação gradual de preços só deve ocorrer em 2020

Apesar de melhora vista em dados de celulose, recuperação gradual de preços só deve ocorrer em 2020

Os preços da celulose podem ficar estáveis nos próximos meses. mas a recuperação gradual ocorrerá a partir do segundo trimestre de 2020. 

De acordo com os dados do Conselho de Produtos de Celulose e Papel (PPPC), os embarques mensais de celulose cresceram 6,6% em outubro na comparação ano a ano, para 4,210 milhões de toneladas. O relatório foi feito por analistas, e foram enviados para os clientes na última terça feira (26/11).

No que diz respeito às regiões, os embarques para a China subiram 32,9%. Contudo, os embarques para a Europa recuaram 4,1% e para a América do Norte caíram 8,9% em outubro ante outubro de 2018. Portanto, no caso da fibra curta, houve alta de 47% nos embarques para a China, com quedas de 1% para Europa e 22% para América do Norte.
 

Recuperação para 2020

Nesse contexto,Caio Ribeiro, do Credit Suisse, estima que os preços de fibra curta na China fiquem estáveis nos próximos meses. Contudo, uma recuperação gradual pode ocorrer a partir do segundo trimestre de 2020.

Analistas do Bradesco BBI também destacaram positivamente os números, em particular o crescimento nos embarques para a China de fibra curta. Todavia “continuamos cautelosos e vemos espaço limitado para os preços da celulose se recuperarem no curto prazo”, afirmam Thiago Lofiego e Isabella Vasconcelos.

“Prevemos celulose de fibra curta (China) em 567/500/550 dólares por tonelada em 2019/20/21”, afirmaram os especialistas.

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Ações

Por volta de 15:30, os papéis da Suzano subiam quase 1%, a 39,37 reais. Enquanto as units da Klabin caíam 0,7%, a 17,34 reais. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 1,6%. Contudo, a Suzano acumula alta de cerca de 17%. Já a Klabin contabiliza ganho ao redor de 11%.

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