Leonardo de Morais, presidente da Agência Estadual de Telecomunicações (Anatel), reiterou que os leilões 5G não se destinam sobre segurança cibernética
Em entrevista ao site Terra, Leonardo de Morais, presidente da Agência Estadual de Telecomunicações (Anatel), reiterou que os leilões 5G não se destinam a tratar da segurança cibernética. Ele observou que, se o assunto fosse discutido mais adiante em um “contexto macro”, seria pelo Gabinete de Segurança da Agência (GSI). Este relacionado à presidência do país seria o orador do tópico.
Ele disse que as duas questões não devem ser misturadas pela Anatel. Pois uma é sobre tecnologia e a outra é sobre direitos de desenvolvimento.
“Essa discussão não deve permear este anúncio porque não é um fim nem um fim. Agora, se discutirmos mais adiante, podemos considerar políticas de segurança cibernética em uma escala mais ampla”, disse.
Para ele, quem tem o direito de falar sobre isso é o Escritório de Segurança Institucional. No relatório, o presidente da Anatel continua:
“Agora não é mais uma mistura de tópicos relacionados à tecnologia com aqueles relacionados ao direito de usar frequências de rádio”.