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Jornais | Projetos de portos privados devem atrair R$ 9,5 bi, e Selic chegará a dois dígitos

Jornais | Projetos de portos privados devem atrair R$ 9,5 bi, e Selic chegará a dois dígitos

Os projetos de portos privados devem atrair R$ 9,5 bilhões, e a Selic chegará a dois dígitos. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta segunda-feira (31).

De acordo com o Valor Econômico, em relação aos portos privados, pelo menos 30 projetos de terminais foram autorizados em 2021 ou estão em análise na Antaq para autorização em 2022.

Já acerca da Selic, que é a taxa básica de juros da economia, o jornalão elencou que a mediana das projeções indica taxa básica em 12% no fim do ciclo de alta. A expectativa é unânime no mercado, afirmando que a taxa Selic será elevada nesta semana em 1,5 ponto percentual, e sairá, portanto, dos atuais 9,25% para 10,75% anuais, em linha com o sinalizado pelo próprio Comitê de Política Monetária (Copom) em dezembro. Será a primeira vez desde julho de 2017 que o juro básico voltará aos dois dígitos.

Ainda de acordo com o periódico, a indústria vê sombra de mais um ano perdido. Para economistas e empresários, o mais provável é que uma recuperação sustentável ocorra apenas em 2023.

O Globo, por sua vez, elenca que o custo de manter carro no Brasil dobra em sete anos. Isso porque gasto com combustível, seguro e IPVA cresceu 90,5% desde 2015.

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Também informa que os laboratórios preveem para março remédios contra Covid-19, já que estes foram autorizados a serem vendidos nestes estabelecimentos.

O Estadão destaca que a crise joga famílias nas ruas e barracas se espalham por São Paulo. A população nas calçadas dobrou em bairros distantes do centro.

A Folha de S.Paulo informa que a chuva deixa ao menos 19 mortos em São Paulo.

mercados

Internacional

Conforme noticiado pelo Euqueroinvestir.com mais cedo, na Europa, economistas esperam que o Banco da Inglaterra suba as taxas de juros consecutivamente pela primeira vez desde 2004, enquanto o banco central procura orientar a economia do Reino Unido através de uma inflação alta e persistente.

Isso porque a instituição financeira iniciou os aumentos das taxas em dezembro, elevando sua principal taxa de juros para 0,25% de sua baixa histórica de 0,1%.

Assim, os dados mostraram que a inflação do Reino Unido disparou para uma alta de 30 anos em dezembro, à medida que os custos de energia mais altos, a demanda ressurgente e os problemas da cadeia de suprimentos continuaram a aumentar os preços ao consumidor.

O conflito Rússia-Ucrânia, por sua vez, continua no radar do investidor, bem como a inflação em elevação vista nos Estados Unidos.