A mudança na Petrobras pode levar até 60 dias, e o diesel seguirá caro, diz executivo. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quinta-feira (26).
De acordo com o Valor Econômico, em relação à petroleira, o Conselho de Administração da estatal não deliberou sobre a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária pedida pelo governo para trocar o presidente da companhia.
Em se tratando do diesel, o presidente da Raízen diz que não vê o cenário arrefecendo nos próximos três ou quatro meses.
O jornalão elenca, ainda, que a Câmara dos Deputados reduz ICMS sobre luz e combustíveis.
Já O Globo destaca que a alta de doenças respiratórias em crianças chega a 43%. A Fiocruz aponta aumento que teria como causas a baixa cobertura vacinal infantil e a imunidade imitada.
O periódico elenca, ainda, que a interferência na Petrobras eleva risco de falta de diesel.
Também traz que Aras opina que indulto a Silveira é legal, mas não o livra de ficar inelegível. Trata-se de Augusto Aras, procurador-geral da República, em referência ao deputado federal Daniel Silveira.
O Estadão, por sua vez, informa que a Câmara dos Deputados aprova teto de 17% de ICMS para combustível e energia. Estados e municípios serão compensados se arrecadação cair mais de 5%; texto vai ao Senado.
O jornal elenca, ainda, que empresários e economistas apoiam Tebet; PSDB impõe condições. Trata-se da senadora Simone Tebet que, com a saída de João Dória da corrida eleitoral, passa a ser, supostamente, o principal nome chamada terceira via.
Também traz que roubo cresce 15% em São Paulo, mas fica abaixo do pré-pandemia
A Folha de S.Paulo destaca que a Câmara limita ICMS para tentar baratear energia. Medida atinge luz e combustível; estados pressionam Senado contra perdas.
O diário da Barão de Limeira elenca, ainda, que a insegurança alimentar no Brasil dobra em sete anos.
Também traz que o Tribunal de Contas da União (TCU) suspende obras do Codevasf após ingerências políticas.
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Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, Os mercados operam sem direção definida nesta manhã de quinta-feira (26) com o Fórum Econômico Mundial chegando ao fim. O evento iniciou no domingo (22) depois de dois anos sem encontros anuais por conta da pandemia do novo coronavírus.
Ontem os mercados também iniciaram o dia sem direção definida, mas à tarde eles encerraram em terreno positivo, com o Dow Jones em alta de 0,60%, o S&P 500 em alta de 0,95%, e a Nasdaq em alta de 1,51%.
Já a ata do Federal Open Market Committee (FOMC), divulgada ontem, mostra um amplo consenso sobre a necessidade de apertar a taxa básica de juros em 50bps nas próximas reuniões.
Nesta quinta sai a leitura final do PIB/1Tri nos Estados Unidos, por volta das 9h30, que mostrou recuo anualizado de 1,4% na preliminar anterior. A informação é importante porque acaba influenciando as expectativas para a economia.
O Federal Reserve (Fed, espécie de banco central dos EUA), se mostra otimista acerca do crescimento do país, mas há na margem risco de recessão ou aperto de juros.
A agência governamental Congressional Budget Office (CBO), por sua vez, projeta inflação e crescimento econômico para este ano e também o próximo. Acontece que a instituição espera que a economia dos EUA cresça 3,1% no quarto trimestre, enquanto a inflação anual é projetada em 4,7% no final de 2022.
Em relação à Rússia, o Tesouro dos EUA estuda como o Kremlin pode usar fundos de hedge e private equity para evitar sanções. Brian Nelson, o principal funcionário de finanças de contraterrorismo dos EUA, disse que a crescente lista de sanções contra o país de Vladimir Putin destaca os riscos de lavagem de dinheiro para consultores de investimentos.
Um dado importante mostra que as encomendas de bens de longa duração aumentam modestamente. As novas encomendas de bens duráveis aumentaram 0,4% em abril, o sexto aumento em sete meses.
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