Os fundos de pensão não batem metas e o Brasil é o terceiro em inflação entre as principais economias. Estas são algumas das manchetes que permeiam o noticiário desta quinta-feira (13).
De acordo com o Valor Econômico, os marketplaces endurecem condições para lojistas. As mudanças devem encarecer o preço final ao consumidor, em um momento em que a inflação do segmento digital já supera a taxa oficial.
Em relação à Covid-19, a média móvel de novos casos é a maior em seis meses.
Já os fundos de pensão não batem metas, diz o jornalão.
O Globo informa que a falta de insumo já provoca escassez de testes de Covid. A Associação de Medicina Diagnóstica orientou laboratórios privados a não fazerem teste em pessoas com sintomas leves ou assintomáticas.
Ainda em relação à pandemia, casos crescem 7 vezes na América do Sul.
Também elenca que os presidenciáveis divergem na pauta econômica.
O Estadão destaca que além das filas, Brasil pode ter falta de kist de teste de Covid. Laboratórios priorizam casos graves e profissionais de saúde.
O Brasil é o terceiro país em inflação entre as principais economias.
Já a Folha de São Paulo informa que a ômicron lota postos em SP e desfalca equipes médicas. Há falta de testes de Covid; redes de hospitais e farmácias suspendem aplicação.
Do lado político, o ministro Guedes precisa de R$ 9 bilhões para recompor gastos subestimados.
Em relação ao teto dos gastos, o economista Mauro Benevides disse que este é uma ficção e serviu para cortar investimentos.
Internacional
Conforme noticiado mais cedo pelo Euqueroinvestir.com, os investidores aguardam os balanços do quarto trimestre de 2021, que começarão pelos grandes bancos dia 14.
Outro ponto de atenção no mercado diz respeito à Covid-19, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou um recorde de 15 milhões de novos casos globalmente por uma única semana. Isso porque a ômicron substitui rapidamente o delta como a variante dominante.
Além de balanços e Covid, paira no radar do investidor o índice de preços ao consumidor de dezembro, cuja elevação marcou 7%. Em uma base mensal, o IPC aumentou 0,5%.
Economistas esperavam que o índice de preços ao consumidor subisse 0,4% em dezembro e 7% na comparação anual, segundo a Dow Jones. O movimento anual foi o aumento mais rápido desde junho de 1982.
Já o índice de preços ao produtor de dezembro, outra medida de inflação, deve sair nas próximas horas desta quinta.
Também na frente de dados, os pedidos iniciais de seguro-desemprego para a semana que termina em 8 de janeiro serão divulgados nas próximas horas.
