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FII: IFIX recua 0,03%; FLMA11 e XPCI11 puxam queda

FII: IFIX recua 0,03%; FLMA11 e XPCI11 puxam queda

Na quarta-feira (26), o IFIX abriu o pregão em alta de 0,27%, no entanto, após o presidente Jair Bolsonaro confirmar a suspensão do programa Renda Brasil, o índice de FIIs devolveu todos os ganhos no dia.

Desse modo, o IFIX fechou as negociações de hoje em queda de 0,03%, aos 2.776,67 pontos.

Na mínima do dia, o índice bateu nos 2.776,23 pontos, já na máxima, alcançou os 2.786,70 pontos.

No acumulado de agosto, o IFIX registra valorização de 1,66%. No ano, a queda é de 12,37%

A movimentação financeira para esta quarta foi de R$ 185,87 milhões.

Maiores altas

Entre os Fundos Imobiliários que puxaram a alta estavam: Brazil Realty (BZLI11), Santander Papéis Imobiliários (SADI11), RB Capital Renda II (RBRD11), Tellus Properties (TEPP11), CSHG Logística (HGLG11).

Por outro lado, as maiores quedas da carteira puderam ser vistas nos fundos: Square Faria Lima (FLMA11), XP Crédito (XPCI11), Edifício Galeria (EDGA11), Votorantim Shopping (VSHO11), TRX Edifícios Corporativos (XTED11).

Conheça nossa planilha de fundos imobiliários

Veja o gráfico do dia

FII: Maiores Altas

Empresa (ticker)PreçoOscilação
BZLI11R$ 14,702,80%
SADI11R$ 78,982,54%
RBRD11R$ 71,992,07%
TEPP11R$ 93,252,02%
HGLG11R$ 188,501,89%

FII: Maiores Baixas

Empresa (ticker)PreçoOscilação
FLMA11R$ 3,16-1,86%
XPCI11R$ 86,25-1,74%
EDGA11R$ 30,26-1,72%
VSHO11R$ 86,90-1,47%
XTED11R$ 7,50-1,45%

IFIX versus ações

Criado pela Bolsa brasileira, o IFIX tem por objetivo medir a performance de uma carteira.

Trata-se de uma composição de cotas de fundos imobiliários que são listados para negociação nos ambientes administrados pela bolsa. Entretanto, esse indicador costuma variar bem menos que o próprio Ibovespa.

Em comparação à bolsa, nesta quarta-feira, o conjunto de fundos de investimentos imobiliários registrou desvalorização, em linha com o principal índice da bolsa, que caiu 1,46%.

Veja as movimentações sobre os fundos

EDGA11

A BTG Pactual, administradora do FII Edifício Galeria (EDGA11), comunicou que até a data de 24 de agosto não havia recebido de algumas de suas locatárias o pagamento dos aluguéis referentes à julho de 2020, vencidos em agosto de 2020.

A inadimplência representa um impacto negativo na distribuição de rendimentos do fundo em, aproximadamente, R$ 0,05 por cota.

A administradora, informou ainda que em conjunto com o consultor imobiliário do fundo está fazendo um acompanhamento particularizado com os locatários com o objetivo de mapear os impactos do Covid-19 em cada uma das operações.

PATL11

O FII Pátria Logística (PATL11) informou que concluiu, na data de 24 de agosto, a aquisição do Bloco 200 e do Pátio Intermodal, que fazem parte do Complexo Logístico Multimodal Itatiaia.Além disso, foi finalizada a aquisição do Galpão Refrigerado Ribeirão das Neves.

A aquisição dos ativos, incluindo o pagamento das dívidas, totalizou um montante de R$ 401.666.078,05.

Segundo o comunicado, a receita dos ativos esperada para os próximos 12 meses é de cerca de R$ 32,4 milhões. Isso equivale a um rendimento aproximado de R$ 0,49/cota ao mês, a partir do mês setembro de 2020.

HGLG11

O Credit Suisse, administrador do CSHG Logística (HGLG11) comunicou que o fundo foi restituído do sinal que era destinado à aquisição da totalidade de empreendimento logístico.

Segundo o comunicado, o vendedor tomou a decisão, unilateral, de devolver o sinal corrigido, de forma que, o fundo recebeu a devolução do sinal, no valor líquido de R$ 10.033.541,90.

A administradora informou ainda que a devolução não representa, no entanto, o término do vínculo firmado entre as partes na assinatura do memorando de entendimentos em 25 de junho de 2020.

RBRL11

A BRL Trust, administradora do fundo de investimento imobiliário (FII) RBR Log (RBRL11), comunicou ao mercado sobre a nova emissão de cotas do seu FII.

Segundo o comunicado, com a terceira emissão, a administradora estima levantar o montante de até R$ 352 milhões.

“Os recursos a serem captados no âmbito da oferta serão destinados à aquisição de Ativos AIvo, nos termos do regulamento de forma discricionária e ativa pelo gestor, sem determinação de aquisição de qualquer ativo específico”, informou a administradora.

CVBI11

A VBI Real Estate, gestora do FII VBI CRI (CVBI11), decidiu isentar a cobrança da taxa de performance do fundo a partir do segundo semestre de 2020.

Anteriormente, o FII tinha uma taxa de performance semestral correspondente a 20% dos resultados do fundo que superassem 100% do CDI no período.

Em junho de 2019, quando o CDI foi escolhido para ser o benchmark do fundo, a projeção para a taxa Selic no fim de 2020 era superior a 6% a.a.

Atualmente, a gestora considera que o benchmark não é mais adequado ao cenário atual, decidindo então por isentar a taxa de performance.

A Gestora decidiu ainda, antecipar a redução da taxa de gestão a partir de setembro de 2020 para 0,9% ao ano. Atualmente o patamar é de 1% ao ano sobre o patrimônio líquido do fundo.

Segundo o comunicado, com a redução nas despesas do fundo, e considerando o patamar atual do CDI de 2,0% a.a., o resultado mensal distribuível do VBI CRI seria positivamente impactado a partir do final do ano em aproximadamente R$ 0,10 por cota.

CXTL11

A Caixa Econômica Federal, administradora do FII Caixa TRX Logística Renda (CXTL11), informou que recebeu em 24 de agosto uma proposta para venda do imóvel situado na Rodovia do Café – BR 277 – km 107, Campo Largo (PR).

A administradora informou que verificou os poderes de representação do proponente e “está avaliando os demais aspectos da proposta recebida para, se for o caso, realizar a convocação da assembleia geral de quotistas do fundo.”