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Governo vê “efeitos isolados” da crise

Governo vê “efeitos isolados” da crise

De acordo com o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, o governo começa a identificar “efeitos isolados” do avanço do coronavírus no Brasil. A afirmação foi feita ao jornal O Estado de S. Paulo.

“A partir da semana que vem, teremos um plantão de informações. Por enquanto, identificamos efeitos isolados em alguns setores da indústria e de serviços, mas no curto prazo o impacto maior é sobre os setores aéreo e de eventos”, afirmou. Segundo ele, a secretaria terá um comitê de monitoramento da crise.

Os setores aéreo e de serviços vêm sendo atingidos pelas recomendações de não viajar, de evitar locais de muito movimento como shoppings, cinemas e restaurantes, e de cancelamentos de eventos. As projeções dos bancos indicam que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) não deve passar de 1,5%. O Ministério da Economia revisou para 2,1% sua estimativa – que antes era de 2,4%.

Ações do Ministério da Economia

Como medidas para conter as consequências econômicas do coronavírus, o Ministério da Economia já anunciou algumas medidas. Uma delas foi a antecipação de 50% do 13º de aposentados e pensionistas do INSS para abril. Além disso, haverá redução nas taxas de juros de empréstimos consignados para este público. O governo também pretende isentar de tarifas de importação alguns produtos médicos e hospitalares.