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Futuros de NY operam em queda com investidor monitorando inflação e guerra

Futuros de NY operam em queda com investidor monitorando inflação e guerra

Os Futuros de Nova York operam em queda nesta manhã de segunda (25) com investidor monitorando inflação nos Estados Unidos (EUA), e guerra no Leste Europeu.

Os Futuros de Nova York operam em queda nesta manhã de segunda-feira (25) com o investidor monitorando inflação nos Estados Unidos (EUA), e guerra no Leste Europeu.

Em se tratando da elevação dos preços na América do Norte, o Wall Street Journal informa que os trabalhadores estão mudando de emprego, ganhando grandes aumentos e mantendo a inflação alta.

Conforme o periódico, a mudança de emprego é um fator-chave por trás do crescimento salarial mais amplo, com cerca de 20% dos trabalhadores em idade ativa esperando deixar o emprego dentro de um ano, segundo uma pesquisa exclusiva da ZipRecruiter.

Já em relação ao conflito Rússia-Ucrânia, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, visitaram o país invadido no domingo para discutir ajuda militar com o presidente Volodymyr Zelensky.

Na reunião em Kiev – que foi envolta em sigilo e a visita de mais alto nível à Ucrânia por autoridades dos EUA desde o início da invasão – os EUA prometeram pouco mais de US$ 700 milhões em financiamento militar para ajudar o país e outros países aliados na Europa Central e Oriental envolvidos.

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Vale lembrar que a invasão russa da Ucrânia entrou em seu terceiro mês no domingo. O conflito matou milhares e levou à pior crise de refugiados que a Europa viu desde a 2ª Guerra Mundial. A guerra só terminará se as tropas russas se retirarem totalmente do país, disse o primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal.

Em nota, o governo de Kiev disse que precisa de US$ 5 bilhões por mês em apoio orçamentário por até cinco meses e cerca de US$ 600 bilhões para um esforço de reconstrução mais amplo.

Voltando à macroeconomia dos EUA, o Federal Reserve (Fed, espécie de banco central do país) quer aumentar as taxas rapidamente, mas pode não saber onde parar. O presidente da instituição, Jerome Powell, está mudando o aperto monetário para uma marcha mais alta. Seu objetivo parece direto – elevar as taxas de juros para “neutro”, um cenário que não estimula e nem desacelera o crescimento.

Do lado das commodities, as melhorias nos preços do petróleo no ano passado podem estar aumentando os fluxos de caixa em algumas empresas de petróleo e gás apoiadas por private equity, mas não atraiu compradores secundários de volta para licitar participações em fundos focados no setor.

Às 6h55 o Dow Jones caía 0,77%, o S&P 500 caía 0,79%, e a Nasdaq caía 0,68%.

Na Europa, o DAX, da Alemanha, caía 1,90%, o FTSE 100, de Londres, caía 2,33%, e o CAC 40, da França, caía 2,46%. Já o FTSE MIB, da Itália, caía 2,19%, e o Stoxx600 caía 2,21%.

Na Ásia, o Nikkei, do Japão, caía 1,90%, o Shanghai,d e Xangai, caía 5,13%, e o HSI, de Hong Kong, caía 3,73%. Já o ASX 200, da Austrália, estava fechado por feriado, e o Kospi, da Coréia do Sul, caía 1,76%.

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent caía 4,88%, cotado a US$ 101,45, e o tipo WTI caía 4,59%, cotado a US$ 97,38. Já o ouro caía 0,87%, cotado a US$ 1.917,30, e o minério caía 10,73%, cotado a US$ 121,11.

Investidor profissional observa telas com indicadores, gráficos e informações.

Investidor profissional observa telas com indicadores, gráficos e informações.

O que tá rolando?

Wall Street se prepara para uma semana cheia de lucros, incluindo relatórios de grandes empresas de tecnologia como Amazon e Apple.

Os investidores estarão de olho no Twitter, que supostamente está reexaminando a oferta de aquisição de Elon Musk depois que o investidor bilionário divulgou que obteve US$ 46,5 bilhões em financiamento.

Os investidores também se preparam para o que será a semana mais movimentada até agora na temporada de resultados corporativos. Cerca de 160 empresas do S&P 500 devem divulgar lucros esta semana, e todos os olhos estarão voltados para relatórios de grandes companhias de tecnologia, incluindo Amazon, Apple, Alphabet, empresa controladora do Google, Meta Platforms e Microsoft.

Os comerciantes também estão ansiosos por uma importante medida de inflação nesta semana. O índice de gastos pessoais do consumidor deve ser divulgado sexta-feira antes do sino. Em fevereiro, o núcleo do PCE saltou 5,4%.

Europa

Na Europa os investidores também estão digerindo o resultado da eleição presidencial francesa nesta segunda e monitorando os últimos acontecimentos na Ucrânia.

O francês Emmanuel Macron obteve a reeleição, feito inédito no país, trabalhando sua campanha em cima de sua agenda pró-empresas e pró União Europeia.

Os resultados oficiais mostraram Macron do partido La Republique En Marche ganhando 58,5% na segunda e última rodada de votação. Le Pen, do partido nacionalista e de extrema-direita Rally Nacional, teve quase 42% dos votos.

Ásia

Na Ásia, a China tem lutado para conter seu pior surto do vírus, apesar dos duros bloqueios em sua maior cidade, Xangai. No fim de semana as autoridades da capital Pequim alertaram que o vírus está se espalhando sem ser detectado há cerca de uma semana.

Entretanto, frisaram que há muito apoio político a caminho, especialmente nos gastos com infraestrutura, mas isso não pode acontecer quando a economia está travada.

Já os mercados da Austrália e da Nova Zelândia estão fechados na segunda por conta de feriado.

O índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão caiu 2,39%.

Na frente de dados econômicos, Cingapura informou que sua taxa básica de inflação subiu 2,9% em março em comparação com um ano atrás, o ritmo mais rápido em uma década.

O aumento foi impulsionado pela inflação mais alta para alimentos e serviços, disseram as autoridades. Uma pesquisa da Reuters com analistas previu que o núcleo da inflação cresceria 2,4%.

A empresa chinesa de telecomunicações ZTE divulga seu balanço hoje.

Brasil

No brasil, o Estadão destaca que de Lula a Bolsonaro o investimento público volta ao centro das discussões na campanha presidencial.

Isso porque os gastos públicos com investimentos estão em patamares historicamente baixos, e o viés é de queda para os próximos anos.

Conforme o periódico, as propostas são diferentes, mas em comum há a necessidade de aumentar os gastos públicos principalmente na infraestrutura, para elevar a competitividade e o crescimento do país. Lideranças do setor produtivo também discutem com as campanhas a necessidade de reforço nesse ponto para o próximo governo.

Já a Folha de S.Paulo informa que acordo de acionistas pode pôr em xeque controle diluído na Eletrobras. Analistas citam exemplo da Vale que, privatizada, passou a ser gerida por grupo com participação da União.

Acontece que caso o ministro Paulo Guedes (Economia) consiga emplacar a sua primeira privatização, vendendo o controle da Eletrobras à iniciativa privada, os acionistas da maior empresa de energia elétrica do país passarão a ser sócios de uma corporation, expressão em inglês para as empresas cujo controle é pulverizado.

Resultado do processo de capitalização, em análise no TCU (Tribunal de Contas da União), a mudança marcaria a saída do controle da companhia das mãos da União, hoje responsável pela maioria das indicações para o conselho de administração.

O Globo, por sua vez, destaca que o varejo se volta para eletroeletrônicos premium, focando no consumidor que pode pagar. Isso porque com a queda no poder de compra da população, o comércio reduz a variedade de produtos à venda, principalmente dos mais acessíveis.

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a sessão do dia 22 em queda de 2,86%, aos 111.078 pontos e com volume financeiro marcando R$ 33,5 bilhões.

  • ?Maiores Altas Ibovespa – R$?

CPLE6  7,47  +1,63%

RADL3  22,50  +0,22%

ABEV3  14,75  +0,14%

  • ?Maiores Quedas Ibovespa – R$?

CSNA3  22,01  -7,68%

LWSA3  7,90  -6,29%

VALE3  80,45  -5,80%

Mercados de Nova York

  • Dow Jones: -0,77%
  • S&P: -0,79%
  • Nasdaq: -0,68%

Mercados Europa

  • DAX, Alemanha: -1,90%
  • FTSE, Reino Unido: -2,33%
  • CAC, França: -2,46%
  • FTSE MIB, Itália: -2,19%
  • Stoxx 600: -2,21%

Mercados Ásia

  • Nikkei, Japão: -1,90%
  • Xangai, China: -5,13%
  • HSI, Hong Kong: -3,73%
  • ASX 200, Austrália: fechado por feriado
  • Kospi, Coreia: -1,76%

Petróleo

  • Brent (dezembro 2021): US$ 101,45 (-4,88%)
  • WTI (novembro 2021): US$ 97,38 (-4,59%)

Ouro

  • Ouro futuro (dezembro 2021): US$ 1.917,30 (-0,87%)

Minério de ferro

  • Bolsa de Dalian: US$ 121,11 (-10,73%)

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