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Energisa (ENGI11): consumo de energia cai 0,7% em julho, para 2.855,7 GWh

Energisa (ENGI11): consumo de energia cai 0,7% em julho, para 2.855,7 GWh

A Energisa (ENGI11) informou nesta quarta-feira (19) que o consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre foi de 2.855,7 GWh em julho de 2020, uma queda de 0,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Nos primeiros setes meses do ano, a queda foi de 1,1%.

“Embora a taxa de contaminação ainda se mantenha elevada”, lembra a Energisa, “a redução da intensidade resultou na retomada parcial das atividades em algumas cidades, refletindo na queda menos intensa nas vendas de energia desde abril”.

O consumo comercial foi que apresentou maior queda, de 15,2% em julho.

Enquanto isso, o industrial subiu 3,4%.

Por conta da pandemia, com as pessoas mais tempo em casa, o consumo residencial seguiu crescendo, com mais 4,2%.

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Os primeiros sete meses de 2020 para a Energisa

A queda de 1,1% no consumo nos primeiros sete meses de 2020 se deu basicamente por causa da queda no segmento Comercial, com, 9,8%.

No Industrial, houve queda também de 3,7%, mas com tendência de alta.

No Residencial, há alta de 4,8% e no Rural, elevação de 6,6%.


Divulgação / Energisa

Distribuidoras e regiões

A variação do consumo em julho foi de menos 0,7% nas 11 distribuidoras da companhia.

Nos primeiros sete meses do ano, a queda é de 1,1%.

O pior resultado ficou com a região Nordeste, com menos 5,8%.

A maior queda ficou com a Energisa Sergipe (ESE), com menos 6,9%.

A Energisa Paraíba (EPB) apresentou menos 5,6%. E a Energisa Borborema (EBO), menos 2,3%.

Na região Norte, com Tocantins (ETO, mais 0,2%), Acre (EAC, menos 10,2%) e Rondônia (ERO, menos 2,0%), a queda foi de 2,5%.

Ou seja, diante da queda de 4,4% em junho, houve uma melhora no consumo.

No Centro-Oeste, a alta foi de 2,4%.

As duas distribuidoras subiram o consumo: Mato Grosso (EMT, mais 2,9%) e Mato Grosso do Sul (EMS, mais 1,7%).

E no Sul e Sudeste, a variação ficou em zero, estável.

Minas Gerais (EMG) cresceu 3,5%; enquanto caíram Nova Friburgo (ENF), com menos 4,1%) e Sul-Sudeste (ESS), com menos 0,9%.

Todas as comparações são em relação a julho de 2019.


Divulgação / Energisa