A Diamondback Energy (F1AN34) é uma empresa norte-americana, que produz petróleo e gás natural e chama a atenção de investidores. Por isso, tem muita atuação nos EUA e também no mundo todo, no setor energético. Então, conheça mais sobre a sua história e resultados.
Quem é a Diamondback Energy?
Esta é uma marca que lida em todas as áreas que se refere à elaboração de técnicas e manipulação de reservas. Portanto, parte de suas funções é estar em diferentes fases do conceito, como:
- Adquirir;
- Desenvolver;
- Explorar.
Suas atividades se concentram na Bacia do Permian, que fica no oeste do Texas. Com isso, possui mais de 100 mil acres líquidos na área, onde trabalha extraindo o produto e depois fazendo a manufatura do mesmo.
A companhia ainda conta com subsidiárias que atuam em diferentes regiões do Estado. Assim, alguns dos principais locais onde a companhia consegue cumprir as suas funções são os seguintes:
- Cleafork;
- Atoka;
- Condado de Midland;
- Spraberry;
- Wolfcamp;
- Strawn;
- Cline.
Essas são áreas importantes para a produção do petróleo, com isso, a empresa é muito considerada nos Estados Unidos. Mas, a sua atuação ainda está limitada ao espaço, por isso, tem um bom potencial para crescer no futuro.
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História da Diamondback Energy
A Diamondback Energy (F1AN34) começou os seus trabalhos no final de 2007 quando comprou cerca de 4 mil acres líquidos no ambiente. Depois disso, em 2012, a empresa se tornou pública quando emitiu 12,5 milhões de ações ordinárias com o preço de 17,5 dólares.
Na NASDAQ ela é comercializada como FANG. Enquanto isso, no Brasil é uma BVMF que usa a sigla F1AN34.
Em março de 2017, ela teve uma de suas maiores expansões ao comprar a Brigham Resources por US$ 2,55 bilhões. Entretanto, não parou por aí e em 2018 adquiriu a Ajax Resources por 1,25 bilhão de dólares. Ainda no ano também fez a aquisição da Energen.
No ano passado seguiu com o princípio e comprou participações para arrendar ativos do Guidon Resources. Além disso, se tornou a dona da QEP Resources. Com isso, tem escalado e reinvestindo seus lucros para se tornar uma das maiores marcas no setor.
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O que a administração espera
Seu presidente atual é Steven E. West, e o CEO é Travis D Stice. Dessa forma, é uma gestão comprometida em tornar a empresa uma das líderes do setor. Por isso, as ações são pontuais para elevar os resultados futuros.
Último balanço da Diamondback Energy
A Diamondback Energy (F1AN34)lançou seus últimos resultados e superou as expectativas dos analistas. Isso porque, o lucro ajustado do 4T21 ficou em 3,63 dólares por ação, um valor acima do esperado.
Durante o trimestre a empresa conseguiu produzir 387,065 mil boepd, ou seja 58% de líquido a mais do que a estimativa. Além disso, com o preço do combustível crescendo, o valor ajudou os resultados a serem positivos.
A receita arrecadada chegou a 2 bilhões de dólares, o que foi 163% a mais do que o 3T21, que somou US$ 769 milhões. Portanto, a empresa aproveitou para usar o excesso de caixa para pagar os acionistas por seus dividendos.
Esse valor, inclusive, subiu 20% e de acordo com o relatório da empresa já chega a 0,60 por ação. Além disso, a marca conseguiu ter renda suficiente para readquirir partes e ter mais controle interno.
Como estão os objetivos da marca
Em 2021 a marca conseguiu acelerar os retornos aos seus sócios e alcançar alguns de seus objetivos ambientais. Além disso, chegou a reduzir a dívida absoluta para US$ 1,3 bilhão. Por tudo isso, o ano fechou de forma positiva para a gestão atual.
O que esperar da Diamondback Energy
A Diamondback Energy (F1AN34) já demonstrou que tem potencial para crescer e que trabalha de forma organizada para isso. Assim, no ano de 2022 deve continuar o bom desempenho devido a alta do valor de seu produto, mas o valor por ação não deve subir muito no futuro.
É importante lembrar que o preço elevado do combustível é um aspecto negativo para a sociedade. Portanto, é uma questão que deve se resolver logo para não gerar uma recessão severa.
Veja os dados da marca
O último ano mostrou a força que a empresa tem, ainda mais no último trimestre. Ela atingiu seu recorde histórico em março de 2022. Com isso, superou até os dados positivos de 2018, quando viveu seu melhor momento.
Foto: Os resultados do último ano foi de recuperação total após a pandemia
Seus dados mostram o quão bom é o momento atual e ele deve se manter assim ao menos até o final do trimestre. Mas, a expectativa é que seus números diminuam um pouco, já que agora estão no auge.
Vale a pena investir na Diamondback Energy?
Hoje em dia as ações da Diamondback Energy (F1AN34)se tornaram interessantes para quem espera ter um retorno rápido. No entanto, a longo prazo, se espera que a bolha do petróleo rompa e isso deve afetar não só ela como várias marcas do setor.
É importante entender o seu perfil de investidor antes de aplicar no negócio. Além disso, acompanhe as projeções do mercado para tomar as melhores atitudes para a sua renda.
Como investir na Diamondback Energy (F1AN34)?
Os investidores brasileiros podem ter acesso aos chamados BDRs – Brazilian Depositary Receipts.
Eles são ativos que representam ações de empresas estrangeiras.
Quem adquire um BDR está, indiretamente, participando de uma empresa no exterior. E terá direito aos dividendos distribuídos pela companhia lá fora.
Funciona mais ou menos como um fundo de investimento. O investidor não vira o dono da ação, portanto não é sócio da empresa em questão.
Para comercializar um BDR, a instituição emissora do papel adquire várias ações de empresas estrangeiras. Depois monta um “pacote” e vende partes dele aos investidores. Logo, esses títulos são como cotas.
O que é preciso fazer para investir?
Para adquirir BDRs da Diamondback Energy (F1AN34), o investidor precisa procurar um banco ou uma corretora de valores autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).