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Credit Suisse e sua grande reviravolta ecológica

Credit Suisse e sua grande reviravolta ecológica

Credit Suisse e sua grande reviravolta ecológica

Sinta no ar que a notícia não poderia ser melhor para o meio ambiente

E ainda muito mais importante para todo o nosso planeta.

Porque o segundo maior banco suíço divulgou esta semana o fim dos financiamentos de novas termelétricas a carvão.

Como desejado por grupos de ambientalistas que solicitaram o fim do apoio do banco a esses projetos.

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Enquanto, o banco destaca sua nova política e total compromisso com relação ao assunto.

A sua grande reviravolta não tem volta.

Acima de tudo, com tudo que seja especificamente voltado ao desenvolvimento de novas minas de carvão térmico.

Da mesma forma, que já informou a decisão aos seus investidores como irrevogável.

Além disso, confira mais o que tem a ver com essa grande reviravolta ecológica do banco.

Grande reviravolta ecológica tem a ver com relatório da ONU de 2018.

Resumindo, o relatório das Nações Unidas deixa claro e indica que quase todas termelétricas a carvão precisam ser fechadas até a metade deste século.

Que somente esta medida ajudará a evitar uma alta de 1,5 graus Celsius nas temperaturas globais.

Acima de tudo, cientistas destacaram que esse é o nível realmente necessário e ideal para evitar os piores efeitos das mudanças climáticas.

Da mesma forma, bancos que falaram em tomarem a mesma medida deram para trás.

Na contramão da atitude da grande virada ecológica do Credit Suisse infelizmente, muitos bancos, deram para trás.

Consequentemente ao comunicado do Credit Suisse, muitos bancos falaram em seguir o mesmo sentido, mas deram para trás.

Imediatamente, grupo de ambientalistas e uma ONG, ambos alemães, fizeram graves acusações a respeito.

Foram os autores das acusações, o grupo de pressão Urgewald formado por ambientalistas e a BankTrack, organização não governamental focada em bancos e seus financiamentos.

Baseados em análise divulgada agora em dezembro, houve o boicote de alguns bancos que divulgaram que não mais financiariam térmicas a carvão.

Ao mesmo tempo, que voltaram atrás e seguiram fornecendo empréstimos para empresas que estão construindo novas usinas.

Já no período de 2017 até o final de setembro de 2019, a mesma avaliação mostra que os investimentos bancários em empresas que estão planejando ou desenvolvendo usinas aumentou 56 bilhões de dólares.

Em comparação aos 48 bilhões referentes ao período entre 2014 e 2016.

Consequentemente um aumento de oito bilhões entre os dois períodos e certamente o que irritou ainda mais os ambientalistas.

Um banco consciente, além de executar ações de proteção ao meio ambiente, deve praticar a ética, o respeito e a transparência.

Com seus clientes e investidores, contribuindo para uma sociedade mais colaborativa e um planeta muito mais sustentável.

 

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