Entre consórcio ou financiamento, o consórcio é uma modalidade de compras que se mostra como uma boa opção para as pessoas que desejam fugir dos juros de um financiamento.
Além disso, é fundamental saber que o consórcio é um acelerador de oportunidades e funciona como uma alternativa estratégica para a realização de sonhos.
Com esse objetivo, Tamis Luzzi, especialista em consórcio na EQI Investimentos, explica como é possível investir para garantir rentabilidade e, ao mesmo tempo, adquirir bens com inteligência.
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Melhor forma de comprar imóveis: à vista, financiado ou consórcio?
De acordo com a especialista em consórcio da EQI Investimentos, Tamis Luzzi, dentro de um planejamento financeiro existem três formas para a aquisição de bens e/ou serviços: comprar à vista, financiar ou fazer um consórcio. Todos eles apresentam vantagens e desvantagens.
“Quem opta por comprar à vista, acaba abrindo mão do rendimento que esse dinheiro teria se estivesse aplicado e, também, da tranquilidade de ter esse capital disponível em um momento de eventualidade”, explica.
Já o consórcio, ela lembra, tem um formato que oferece um benefício frente à compra à vista, pois, nele, não é exigido aportar um valor para iniciá-lo.“É importante destacar também que não há a presença de juros, apenas custos administrativos, que são bem menores”, comenta.
E, quanto à terceira forma, o financiamento, embora seja uma das mais populares entre os brasileiros, nem sempre é a opção mais vantajosa em termos financeiros. “Hoje estamos em um cenário de juros altos, o que reflete diretamente nos custos desta modalidade”, argumenta.
Por que o consórcio não tem juros?
A especialista da EQI explica que o consórcio é uma forma de compra planejada na qual não incidem juros, pois é uma modalidade auto financiada pelos próprios participantes.
“É diferente de um financiamento, no qual, a instituição cobra juros pelo empréstimo daquele capital”, reforça.
Como ser contemplado no consórcio mais rápido
O termo “contemplação” é usado no consórcio para se referir ao processo no qual o participante recebe direito à carta de crédito. “Dentro de um consórcio, a carta de crédito é o instrumento que permite a compra do bem ou serviço desejado”, informa Tamis.
O acesso à carta de crédito é possível por meio de sorteio, realizado mensalmente pela Loteria Federal, no qual todos os integrantes do consórcio participam. Mas esse método não é único.
“É possível acelerar esse processo para quem não quer contar apenas com a sorte, por meio de um lance fixo, que funciona como uma antecipação das parcelas e gira em torno de 30% do crédito desejado. Há, também, a possibilidade de oferecer um lance livre, que contempla quem der o maior lance do grupo”, esclarece.
É uma boa fazer consórcio?
Tamis Luzzi observa que existem administradoras de consórcio que são especializadas em diversos tipos de produtos e serviços. Para saber qual é a melhor, é preciso ir de acordo com o objetivo.
Uma opção é contratar a administradora pela EQI Investimentos, que mantém no portfólio as principais do mercado e que estão aptas a oferecer diferenciais para cada tipo de demanda.
Como dar o melhor lance no consórcio?
O diferencial de contratar consórcio pela EQI é a ajuda na estratégia de lance para que seja possível a contemplação em menor espaço de tempo. Toda a análise é feita com base nas estatísticas de cada grupo, conforme ressalta Tamis.
“Nós temos a visão macro da carteira de investimentos do cliente. Dessa forma, podemos analisar a rentabilidade e a acomodação das parcelas do consórcio na vida financeira, assim como trabalhar o planejamento do lance”.
Quais os tipos de consórcio existem?
Os tipos de consórcio são muitos e vão muito além da compra de imóvel ou veículo.
“Essa modalidade de compra planejada está presente nos mais diversos segmentos da economia e compreende também produtos e serviços”, comenta a especialista.
De acordo com ela, isso significa que toda essa diversificação pode atender a objetivos pessoais, familiares, profissionais e empresariais.
“Os tipos de consórcio mais comuns no Brasil são o de veículos e imóveis, seguido de eletroeletrônicos e serviços. Podem envolver também viagens e até cirurgias plásticas”, destaca.
- Leia também: tipos de consórcio: quais são? O que vale a pena?
Quanto eu perco se cancelar um consórcio?
Já vimos que existe um consórcio para cada tipo de objetivo. Mas, e quando acontece do cliente desistir da compra? É possível cancelar um consórcio?
Tamis explica que sim, é preciso apenas analisar questões contratuais.
“No caso de cancelamento de um consórcio, o cliente recebe o valor descontado das taxas administrativas, acrescido de uma multa em torno de 10 a 15%, que pode ser cobrada por algumas administradoras. O valor restante será restituído no final do consórcio ou conforme prioridade definida em um sorteio de cotas canceladas que ocorre paralelamente ao grupo principal”, complementa.
- Veja também: Carta de Crédito Contemplada: vale a pena comprar?
Consórcio: qual escolher?
A especialista da EQI destaca que além dos diferentes tipos de produtos e serviços, existem consórcios para cada tipo de necessidade no quesito tempo. Entre eles, estão o consórcio tradicional, o consórcio com carta contemplada e o consórcio sem entrada.
“No consórcio tradicional, o acesso à carta de crédito se dá conforme sorteio e lance. Essa é a opção que apresenta o custo mais baixo, em torno de 0,1% a 0,3% ao mês”, explica.
Na outra variação, o consórcio com carta contemplada, o acesso ao crédito depende do valor de entrada e da análise de aprovação de perfil. “Nesta opção, o custo é um pouco mais elevado que o consórcio tradicional, contudo, é uma excelente alternativa para quem tem pressa”.
A última possibilidade envolve o consórcio sem entrada. Esta depende apenas da análise de aprovação do perfil.
“O consórcio é um produto simples, mas com detalhes que fazem toda a diferença. É preciso observar desde o comportamento dos grupos, se está saudável, a média de lances e prazos”, esclare.
Comprar imóvel para alugar: vale a pena pagar à vista?
Para entender as diferenças e vantagens entre comprar um imóvel à vista, financiar ou entrar em um consórcio, é preciso fazer simulações, conforme sugere a especialista da EQI Investimentos.
A primeira hipótese que veremos avalia o cenário de compra de um imóvel à vista, com o objetivo de colocá-lo para alugar. Veja a seguir:
Compra de imóvel à vista
Nesta opção, vamos considerar alguém que tenha uma carteira de investimentos no valor de R$ 300 mil, com rendimentos de 1% ao mês e deseja realizar a compra de um imóvel de R$ 300 mil à vista, com o objetivo de receber um aluguel no valor de R$ 1.500.
Se optar por realizar a compra à vista, o investidor abre mão dos rendimentos da carteira, que são superiores ao retorno do aluguel:
- Rendimento aproximado da carteira de investimentos: 1% ao mês / equivalente a R$ 3 mil reais.
- Retorno do aluguel: 0,5% a.m. / R$ 1.500,00.
“Na opção de compra inteligente, é possível contratar uma carta de crédito em um consórcio no valor de R$ 300 mil e oferecer um lance de R$ 150 mil. Nesse caso, é possível comprar o imóvel e ainda obter a renda de R$ 1.500 com o aluguel”, aponta Tamis.
Veja a simulação:
- Carta de crédito: R$ 300 mil
- Lance (entrada): R$ 150 mil
- Recebimento do aluguel: R$ 1.500
- Parcela do consórcio após contemplação: 199 parcelas de R$ 1.202,13
- Valor da diferença do aluguel e da parcela consórcio: R$ 297,87.
Nesta simulação, como os outros R$ 150 mil permanecem dentro da carteira de investimentos e, considerando os mesmos rendimentos de 1% a.m, o investidor receberia R$ 1.500 todo mês.
“Nesse cenário, é possível pagar a parcela do consórcio e ainda sobra dinheiro para pagar o condomínio do imóvel”, observa.
Compra à vista pode significar a perda de mais de R$ 1 milhão
Além disso, a especialista chama a atenção para o rendimento total das aplicações no período de 200 meses, prazo de contratação do consórcio.
“O valor é de R$ 1.097,402,68, um montante que não existiria se a opção tivesse sido a compra à vista”
Segundo ela, essa é uma estratégia que usa o tempo a favor do dinheiro. “Ao fazer uma compra inteligente, o investidor ganha com a valorização do imóvel e também com sua carteira de investimentos”, reforça.
Compra de imóvel com lance no consórcio
Nesta opção, vamos considerar alguém que tenha uma carteira de investimentos no valor de R$ 1 milhão, com rendimentos de 1% ao mês e deseja realizar a compra de um imóvel de R$ 1 milhão, com um lance de R$ 600 mil e manuntenção de R$ 400 mil investidos.
- Investidor com R$ 1 milhão
- Objetivo: comprar imóvel de R$ 1 milhão
- Lance de entrada no consórcio: R$ 600 mil
- Saldo restante da carteira após o lance: R$ 400 mil
- Saldo devedor do consórcio: R$ 400 mil
- Parcela do consórcio: R$ 3.308,91
Rendimento dos investimentos paga a parcela do consórcio
Nesta simulação, considerando uma rentabilidade aproximada de 1% na carteira de investimentos, os ganhos seriam de R$ 4 mil reais. É possível pagar o saldo devedor de R$ 400 mil do consórcio, que representa uma parcela de R$ 3.308,91.
“Além disso, o valor do rendimento da carteira de investimento, descontado do valor da parcela do consórcio, é de R$ 691,09 mensais. No período de 216 meses, o investidor acumularia R$ 523.749,38”, aponta Tamis.
Comprar imóvel financiado: por que ainda é popular?
O financiamento é o método mais comum no país. No entanto, em geral, as pessoas se preocupam em calcular somente o impacto da troca do valor pago em seu próprio aluguel pelo valor das parcelas do financiamento. Não é feito o cálculo do valor final, o que é um erro, aponta a especialista.
Veja a comparação entre consórcio e financiamento:
“O processo de contratação do consórcio é mais simples. Não existe nenhuma exigência específica e a análise de crédito é feita somente no momento da contemplação da carta. O cliente define prazo”, analisa.
No lado oposto, de acordo com ela, a contratação de um financiamento é mais burocrática, com análise de perfil de renda, prazos e taxas. “A liberação é feita de acordo com os pré-requisitos da instituição”, alerta.
Juros x taxa de administração
No consórcio há a taxa administrativa, que é determinada no momento da contratação e diluída ao longo do prazo. No financiamento, há a presença de juros, com o fator multiplicador.
“Em um cenário de juros altos, como estamos vivendo hoje, é melhor usá-los a nosso favor do que aumentando as dívidas”, orienta.
Comprar imóvel financiado: quando vale a pena?
Aqui, vamos considerar alguém que deseja realizar a compra de um imóvel de R$ 500 mil financiado, com entrada de R$ 150 mil.
- Valor do imóvel: R$ 500 mil
- Entrada: R$ 150 mil
- Valor financiado: R$ 350 mil
- Tabela SAC (com parcelas decrescentes ao longo do tempo)
- Primeira parcela: R$ 3.896,36
- Última parcela: R$ 974,95
- Prazo do financiamento: 360 meses
- Prazo 360 meses
- CET: 10,50%
- Média da parcela R$ 2.435,65
- Custo final pago aproximado de R$ 877.398,22
“É preciso se atentar que no modelo de tabela SAC, nas primeiras parcelas residem os maiores juros. No caso da primeira parcela, que tem valor de R$ 3.896,36, apenas R$ 972,22 é o que de fato será amortizado do total da dívida. Os R$ 2.921,41 restantes são compostos exclusivamente juros”, aponta Tamis.
Financiar tem custo equivalente a 2,5 vezes o valor do imóvel
Como visto na simulação acima, se as parcelas forem pagas até o prazo final do financiamento, sem nenhuma amortização, o valor total será de R$ 877.398,22. Isso representa 2,5 vezes o valor do imóvel.
“Essa é a grande diferença entre comprar de forma planejada e comprar com pressa: o imóvel sairá muito mais caro”.
Consórcio com lance fixo: alternativa mais barata
Aqui, vamos considerar alguém que deseja realizar a compra de um imóvel de R$ 500 mil em um consórcio, oferecendo um lance fixo de R$ 150 mil.
- Carta de crédito: R$ 500 mil
- Lance fixo: R$ 150 mil
- Saldo devedor: R$ 350 mil
- Prazo: 18 meses
- Parcela antes da contemplação: R$ 3.611,11
- Parcela após a contemplação: R$ 2.773,12.
“Considerando a contemplação no segundo mês, o valor final aproximado pago será R$ 499.999,59. A taxa de administração será de 20% no período total, ou 0,12% ao mês. Isso é o equivalente a 1,4 vez o valor do imóvel”.
Consórcio com lance livre
Aqui, vamos considerar alguém que deseja realizar a compra de um imóvel de R$ 500 mil em um consórcio, oferecendo um lance livre de R$ 270 mil.
A opção do lance livre é indicada para as pessoas para acelerar a contemplação. Veja a seguir:
- Carta de crédito: R$ 500 mil
- Lance livre: R$ 270 mil
- Saldo devedor: R$ 230 mil
- Prazo: 180 meses
- Parcela antes da contemplação R$ 3.333,33
- Parcela após a contemplação: R$ 1.807,91
“Considerando a contemplação no segundo mês, o valor final pago aproximado será de R$ 326.949,22. A taxa de administração será de 20% no período total, ou 0,12% ao mês. Isso é o equivalente a 1,42 vezes o valor do imóvel”, confirma Tamis.
Comprar imóvel à vista, financiado ou consórcio: entenda qual vale a pena
Depois de analisar as simulações entre a compra de imóvel à vista, financiada ou no consórcio, ficou bastante evidente quais foram os ganhos e perdas financeiras.
“À vista é para quem tem pressa e quer acessar ainda hoje o bem. Financiar é para quem não tem ou não quer usar o dinheiro, mas tem pressa. Já o consórcio é para quem não tem muita pressa e pode fazer uma compra de forma mais inteligente”, reforça Tamis Luzzi.
De acordo com ela, é possível usar o consórcio como ferramenta para não se descapitalizar. “O consórcio às vezes não é vendido de forma consultiva. Muitos fazem promessas de contemplação, o que não existe”, finaliza.
Se você perdeu a live, pode assistir aqui:
Comprar à vista pode afetar suas finanças negativamente
Juros altos: oportunidade para a compra planejada
No dia 01/02, a Selic – a taxa básica de juros da economia – foi mantida em 13,75%, pela quarta vez consecutiva, conforme decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), em sua primeira reunião de 2023.
Após a divulgação do comunicado, o mercado leu um recado importante que aponta que os riscos fiscais e de inflação são aspectos que podem adiar ainda mais o início da queda da taxa.
E, conforme os movimentos que se seguiram, o cenário não deve mudar nos próximos meses. No pós-Copom, algumas instituições revisaram suas projeções para 2023 e 2024.
A EQI Asset, por exemplo, agora espera que a taxa básica de juros da economia se mantenha em 13,75% até dezembro de 2023. Anteriormente, o início de queda era esperado para o mês de agosto.
Já para 2024, a gestora projeta o ano se encerrando em 10,50%, ante 10% projetados anteriormente.
Na prática, a decisão de manter a taxa em 13,75% deve manter caras as linhas de crédito tradicionais, como o financiamento nos próximos meses.
Consórcio: como usar os juros altos a favor
Os juros altos farão com que os consórcios se tornem uma opção mais interessante na hora de comprar um imóvel ou veículo, conforme explica Cauê Ostetto, head da área de consórcios da EQI Investimentos.
“A cada dois pontos percentuais de subida da taxa Selic, em geral, sobe um ponto percentual a linha de financiamento. O que antes era mais barato, agora, vai ficar mais caro, o que fará o brasileiro procurar novas linhas para a compra desses bens”, comenta.
- Leia mais: Consórcio e Selic: com taxa de juros alta, consórcios são opção atrativa de investimento.
Consórcio com juros altos: hora de usar recursos com estratégia
Mas para surfar a onda dos juros elevados é preciso fazer boas escolhas, não apenas na hora de investir, mas também na hora de comprar um bem, como uma casa ou um carro.
Com o objetivo de apresentar as ferramentas para que os investidores aproveitem de forma estratégica o cenário atual de juros altos, a próxima edição do EQI Talks vai tratar do tema “Como comprar à vista pode afetar suas finanças negativamente”.
A live, que será realizada gratuitamente nesta terça-feira (7/02), às 18h15, será comandada por Tamis Luzzi, especialista em consórcio na EQI Investimentos.
“Diferente de uma compra à vista, manter o dinheiro, ou parte dele, aplicado e utilizar uma ferramenta livre de juros e com custos mais baixos para a compra do imóvel, permite com que o dinheiro mantido na carteira gere rendimentos ao longo do tempo. Em muitos casos, os rendimentos gerados pagam o custo do consórcio”, comenta a especialista.
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Comprar um imóvel à vista, financiar ou fazer consórcio? Qual a melhor opção?
Consórcio: o que é?
O consórcio é uma modalidade de compras que existe há várias décadas no mercado brasileiro, mas ainda se mostra como uma boa opção para as pessoas que desejam fugir dos juros de um financiamento, por exemplo.
Saber o que é consórcio e como ele funciona é fundamental, pois muitas pessoas ainda o confundem com um investimento, o que, na opinião de especialistas, não é uma verdade.
Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), um consórcio nada mais é que uma modalidade de compra em que um grupo de pessoas – físicas ou jurídicas – se unem para formar uma espécie de poupança destinada à aquisição de bens ou serviços.
Entre os consórcios mais comuns do mercado estão os formados para a compra de carros, motos e imóveis. No entanto, também existem consórcios com vários outros objetivos, como a realização de viagens e até casamentos.
Como funciona um consórcio
Em um consórcio, as pessoas formam uma espécie de poupança por meio de pagamentos mensais feitos por todos os participantes, que também são chamados de consorciados.
No entanto, como os consórcios normalmente envolvem muitas pessoas é necessário que exista uma empresa responsável por administrar todo esse dinheiro e garantir que essas pessoas efetivamente tenham acesso ao bem pretendido.
É aí que entram as administradoras de consórcios. Essas empresas, para funcionar, precisam de uma autorização emitida pelo Banco Central do Brasil e passam por fiscalizações constantes da autoridade monetária.
Consórcio é investimento?
Segundo especialistas na área de finanças, o consórcio não é um investimento, porque não há rendimento nesse tipo de operação.
Na realidade, o consórcio pode ser entendido como uma forma mais organizada para adquirir um bem ou serviço no futuro.
O consórcio é para você?
O consórcio é o instrumento ideal para a pessoa que deseja adquirir um bem ou serviço, de forma programada, mas não está disposta a pagar os altos juros cobrados pelos financiamentos.
Embora o consórcio tenha um custo mais atrativo, muitas vezes, essa opção pode ser deixada de lado por quem está com urgência para adquirir o imóvel.
No entanto, é possível fazer um estudo para dimensionar o valor a ser despendido via oferta de lance, com o objetivo de torná-lo competitivo para a contemplação.
Sendo assim, o consórcio é uma solução inteligente e segura e pode ser realizada com o apoio de uma assessoria especializada.
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