Os sócios Banco do Brasil (BBAS3) e família Ermírio de Moraes deram alguns passo adiante para levar o BV, antigo Banco Votorantim, para a Bolsa, conforme o Broadcast do Estadão.
Os sócios pretendem dar largada à oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) no primeiro semestre deste ano, possivelmente no próximo mês. O volume a ser levantado pode ficar entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3,5 bilhões, a depender da demanda do mercado, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão.
No entanto, o valor e outros detalhes ainda estão em discussão. A faixa considerada é, contudo, inferior à estimada antes de a pandemia obrigá-los a engavetar a operação por conta das condições de mercado.
Na ocasião, a meta era movimentar aproximadamente R$ 5 bilhões. Cada sócio venderia uma fatia de R$ 2 bilhões e o restante, R$ 1 bilhão, entraria para o caixa do BV para financiar sua expansão digital.
BTG Pactual (BPAC11): BC homologa aumento de capital
O BTG Pactual (BPAC11) informou que em 05 de fevereiro de 2021 o Banco Central do Brasil homologou o aumento de capital do banco, no âmbito da oferta pública de distribuição primária, com esforços restritos de distribuição de certificados de depósitos de ações, representativos cada um de 1 (uma) ação ordinária e 2 (duas) ações preferenciais classe A de emissão do Banco (Units).
O capital social do BTG passa a ser de R$ 12,612 bilhões, dividido em 1.784.211.500 ações ordinárias e 662.472.466 ações preferenciais Classe A e 349.356.340 ações preferenciais classe B.
CVC (CVCB3) anuncia renúncia de conselheiros
A CVC (CVCB3) anunciou nesta manhã que quatro membros de seu conselho de administração renunciaram a seus cargos.
Em comunicado, a CVC não explica as razões que levaram Silvio José Genesini Junior, Deli Koki Matsuo, Henrique Teixeira Alvares e Cristina Helena Zingaretti Junqueira, que haviam sido eleitos em maior de 2020, a deixarem seus cargos.
Com as renúncias, a CVC convocará uma assembleia geral extraordinária para a eleição de todos os membros do conselho.