As acusações envolvendo o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, não parecem estar incomodando o Chefe de Estado brasileiro.
Nesta quinta-feira (19), menos de 24 horas depois de o Ministério Público Federal ter realizado buscas e apreensões em endereços do filho, o presidente procurou minimizar o ocorrido.
“O Brasil é muito maior do que pequenos problemas. Eu falo por mim. Problemas meus podem perguntar que eu respondo. Dos outros, não tenho nada a ver com isso”, sintetizou, enquanto se dirigia ao público na entrada do Palácio da Alvorada.
Segundo reportagem veiculada pela Folha de S.Paulo, o presidente ainda orientou os jornalistas presentes a “procurar o advogado do filho” e, de quebra, lembrou aos presentes que já houve investigações e apurações “injustas” contra ele próprio, como o caso em que foi acusado de racismo, mas que acabou arquivado pelo Supremo.
Questionado se seu primogênito, Flávio, estaria sofrendo algum tipo de perseguição, Jair Bolsonaro citou Wilson Witzel, governador do Rio e seu adversário político, para se justificar.
“Vocês sabem o caso Witzel, que foi amplamente divulgado. A inteligência levantou. Já foram gravadas conversas de dois marginais usando meu nome para dizer que sou miliciano”, concluiu.
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