Assista a Money Week
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Notícias
Bolsonaro considera críticas de Maia como briga política

Bolsonaro considera críticas de Maia como briga política

Após ser criticado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por aparição nos protestos de domingo (15), o presidente Jair Bolsonaro resolveu responder. Para ele, a desaprovação pública de Maia simboliza uma briga política, informa a Isto É Dinheiro.

Antes dos eventos, Bolsonaro havia sido orientado pela equipe médica do governo a permanecer em isolamento. Pelo menos até que os seus exames de detecção do coronavírus fossem refeitos. Isso porque, em viagem aos Estados Unidos, 11 pessoas da comitiva foram contaminadas. Ainda que o primeiro teste do presidente tenha sido negativo, ele passará por nova avaliação.

Mas, Bolsonaro quebrou as recomendações ao ter contato físico direto com as pessoas no protesto pró-governo em Brasília. Segundo a Isto É, para Maia, a atitude do presidente em sair às ruas foi um “atentando à saúde pública”.

Bolsonaro rebate

Assim, na área externa do Palácio do Planalto, Bolsonaro respondeu às críticas. “A elite política pode reunir 1.300 pessoas, e eu não posso chegar perto de um povo que foi pacificamente para a rua”, declarou.

De acordo com o presidente, em entrevista para a Rádio Bandeirantes, Maia e outros políticos reuniram-se, dia 9, no Ibirapuera, em São Paulo. Conforme explicação da Isto É, nesse dia ocorreu a festa de estreia da CNN Brasil, na Oca, espaço dentro do Parque.

Publicidade
Publicidade

Dentre os presentes estavam políticos como o presidente do senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. E também o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.

Ao criticá-lo e não tecer comentários sobre os colegas, Bolsonaro considera o posicionamento de Maia uma briga política. “Estão querendo achar um responsável pela disseminação do vírus (coronavírus) pelo Brasil e eles posando como heróis, como mártires, que estavam presentes, dia 9 de março, na Oca, no Ibirapuera, com 1.300 pessoas do lado, podendo não comparecer”, declarou à Isto É Dinheiro.