Vinte e oito novas barreiras comerciais restritivas entre maio de 2018 e outubro de 2019, equivalentes a US$ 460, 4 bilhões. Esse é o resumo do relatório apresentado pela Organização Mundial do Comércio sobre o comportamento das economias do G20 nesse período.
Segundo a agência Reuters, as restrições dos países do G20 foram 37% maiores do que as registradas entre outubro de 2018 e maio de 2019, impactando diretamente no cenário econômico mundial.
Em comunicado oficial, Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC, fez uma rápida análise do que foi detectado no período e colocado no relatório divulgado na quinta-feira (21).
“Níveis historicamente elevados de medidas restritivas ao comércio estão tendo um claro impacto no crescimento, criação de empregos e poder de compra em todo o mundo. Precisamos ver uma forte liderança das economias do G20 se quisermos evitar aumento da incerteza, menor investimento e crescimento comercial ainda mais fraco”.
O G20 é formado por África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia.
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