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Minoritários têm mais espaço na Petrobras (PETR4); veja outros destaques

Minoritários têm mais espaço na Petrobras (PETR4); veja outros destaques

A ausência de alinhamento entre bancos públicos, como BNDES e Caixa, na última assembleia da Petrobras (PETR3 PETR4), motivou questionamentos de representantes da União.

Isso porque os minoritários conseguiram aumentar com facilidade o número de cadeiras no conselho de administração da petroleira, em detrimento do governo, que ainda controla a companhia, informa o Valor.

BTG também quer fatia da Oi (OIBR3 OIBR4)

Segundo o Valor, o BTG Pactual entregou oferta pela rede de infraestrutura e fibra ótica da Oi.

A proposta prevê a aquisição de 25% do capital total e 51% do capital votante da unidade produtiva isolada (UPI) InfraCo, cuja infraestrutura tem cerca de 400 mil quilômetros de fibra.

Highline se aproxima de TIM (TIMP3), Vivo (VIVT4) e Claro

Conforme o Valor, a Highline procurou suas concorrentes na briga por fatia da Oi – a TIM (TIMP3), Claro e Vivo (VIVT4) – visando negociar um compromisso de vender a Oi, caso vença o leilão.

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A Highline manteria posse do espectro, o ativo mais valioso da unidade móvel da Oi, e alugaria às teles, atuando apenas no atacado.

OI (OIBR3 OIBR4): oferta recebida é corrida com barreiras, diz ex-ministro Juarez Quadros

Integração de voos entre Azul (AZUL4) e Latam

As aéreas Azul e Latam cortaram parte de suas operações no período de pandemia, entretanto, os executivos da Azul pretendem integrar a malha de voo e sistemas de informática com a Latam Brasil.

De acordo com o Valor, o plano é começar a fazer compartilhamento de 50 voos a partir de agosto.

BNDES prefere AES Corp na briga pela Tietê (TIET11)

Reportagem do Valor informa que o BNDES prefere a proposta da AES Corp pela AES Tietê (TIET11) à proposta da Eneva, que também articula uma fusão com a companhia.

A AES fez oferta por 18,5% da Tietê, do total de 28,41% detidos pelo banco.

Brookfield investe e amplia portfólio de energia limpa no Brasil

Conforme o Valor, o fundo canadense Brookfield está investindo mais de R$ 4 bilhões em energia solar no Brasil.

Até 2023 essa fonte deverá alcançar 1,5 mil megawatts de potência e praticamente igualar a capacidade instalada de outros ativos da Brookfield em energias renováveis no país.

Amazônia pode ser entrave para Ferrogrão

O governo inicia, esta semana, a busca por grandes investidores para a Ferrogrão, projeto de concessão de infraestrutura de transporte.

Entretanto, o maior desafio para a captação desses investidores será a crise de imagem pela qual passa o governo, por conta da má gestão sobre a Amazônia.

O mercado internacional já sinalizou o desgosto pelas queimadas na Amazônia, bem como toda a dilapidação na floresta brasileira e isso pode ser um empecilho para fechar negócio, segundo o Valor.

Dasa (DASA3) vai compartilhar práticas de gestão com concorrentes

Maior rede de medicina diagnóstica do país, a Diagnósticos de América (DASA3) vai compartilhar práticas de gestão com laboratórios concorrentes e hospitais na tentativa de reduzir os elevados custos da área da saúde.

A inflação médica dos últimos anos têm sido três vezes superior à inflação geral, segundo o Valor.

Crise mundial e dependência da China

O Estadão informa que a despeito do tom belicoso nas declarações do governo Bolsonaro em relação à China, as exportações brasileiras estão cada vez mais dependentes do apetite do comprador chinês.

De 2001 até o ano passado, a participação chinesa nas vendas do Brasil saltou de 1,9% para 28,5%.

Com a crise global desencadeada pelo novo coronavírus, essa fatia subiu para 33,8% no primeiro semestre deste ano – um terço dos US$ 101,7 bilhões exportados pelo País de janeiro a junho teve como destino a China.

Preços da celulose

Cresce entre analistas a expectativa de aumentos dos preços da celulose a partir do quarto trimestre, informa ainda o Valor. As apostas se baseiam na concentração de paradas para manutenção no segundo semestre, o que reduz a oferta, e simultaneamente na tomada do consumo de papéis de imprimir, em razão da saída do isolamento.

BRF (BRFS3) no azul

O CEO da BRF, Lourival Luz, prevê bons resultados da companhia em 2020, apesar da pandemia. Sem revelar números, ele mencionou que a retomada da lucratividade é consistente, em live da Exame. No ano passado, a companhia fechou no azul pela primeira vez desde 2015.

Setor de transporte terá pior ano

De acordo com O Globo, os transportes encerrarão o ano com o pior desempenho de sua história.

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor deve sofrer uma retração de 7%, segundo estudo exclusivo realizado pela TCP Partners, empresa de gestão e investimentos.

As operações aéreas e o transporte de cargas e passageiros despencaram a partir de março, quando a crise sanitária começou a avançar pelo país.

Para especialistas, o setor passará por mudanças significativas e terá que se reinventar.

Equipe de Guedes sofre terceira baixa

Conforme o Estadão, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, terá sua terceira baixa apenas neste mês de julho.

Isso porque o diretor de programas da Secretaria Especial de Fazenda da pasta, Caio Megale, já comunicou que irá deixar o cargo na próxima sexta-feira, 31, e deve retornar ao setor privado.

Coronavírus

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste domingo (26).

O país teve 556 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 87.052 óbitos.

Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.074 óbitos, uma variação de 2% em relação aos dados registrados em 14 dias.

Sobre os infectados, já são 2.419.901 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 23.467 desses confirmados nas últimas 24 horas. A média móvel de casos foi de 45.715 por dia, uma variação de 22% em relação aos casos registrados em 14 dias.