Em meio ao bombardeio de acusações que podem ocasionar seu impeachment, o presidente norte-americano Donald Trump ainda tem que se concentrar nas negociações para sacramentar o novo acordo comercial entre Estados Unidos e China.
Na quarta-feira (20), o presidente afirmou que as tratativas seguem “na base da conversa”, mas evitou dar maiores detalhes sobre o curso das negociações.
“Nós continuamos conversando com a China. A China quer fazer um acordo. A questão é: eu quero fazer um acordo? Porque gosto do que está acontecendo agora”, desconversou, em encontro com repórteres na Casa Branca.
Mercado financeiro aguarda desfecho
O mercado financeiro acompanha atentamente o desenrolar das conversas entre Estados Unidos e China e a expectativa era de que o contrato fosse assinado em meados de novembro. Agora, no entanto, especula-se que qualquer acerto só será formalizado no início de 2020.
Informações vindas de fontes da Casa Branca dão conta de que Trump quer concessões mais profundas da China para reverter as tarifas já existentes e cancelar outras adicionais em cima de bens de consumos chineses e que estariam programadas para começar a vigorar a partir do dia 15 de dezembro.
Tais medidas gerariam cobranças em torno de 156 bilhões de dólares sobre os produtos do país oriental. O presidente norte-americano ameaçou ainda aumentar as tarifas caso não haja acordo com Pequim.
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