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Joe Biden emite perdões preventivos para familiares em último ato

Joe Biden emite perdões preventivos para familiares em último ato

Em seu último ato, horas antes da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, o agora ex-presidente Joe Biden emitiu perdões preventivos para três de seus irmãos, duas de suas cunhadas e várias figuras públicas, justificando a medida como proteção contra possíveis “investigações infundadas e politicamente motivadas”. 

Os perdões, anunciados pela Casa Branca minutos antes de Trump entrar na Rotunda do Capitólio, incluíram James Biden, sua esposa Sara Jones Biden, Valerie Biden Owens, John Owens e Francis Biden. Em comunicado, Biden afirmou que a decisão não implica reconhecimento de qualquer delito por parte dos beneficiados. 

Veja outros nomes perdoados por Joe Biden

Entre os perdões estavam também o Dr. Anthony Fauci, o general Mark Milley e membros do Congresso que participaram das investigações sobre a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Gerald Lundergan, ex-presidente do Partido Democrata de Kentucky, e Ernest Cromartie, ex-vereador da Carolina do Sul, também receberam o indulto. Além disso, Biden comutou a pena de Leonard Peltier, condenado pela morte de dois agentes do FBI em 1975. 

No início de dezembro, Biden já havia concedido perdão ao seu filho, Hunter Biden, revertendo declarações anteriores de que não interferiria no caso. Hunter enfrentava condenações relacionadas a porte de arma e crimes fiscais. 

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James Biden, irmão do ex-presidente, foi interrogado no ano passado como parte da investigação de impeachment contra Joe Biden conduzida pelos comitês de Supervisão e Judiciário da Câmara. Paul Fishman, advogado de James e Sara Biden, destacou que o casal aceitou o perdão mesmo sem admitir qualquer envolvimento em crimes. 

Em declaração, Biden defendeu sua decisão: “Minha família tem sido alvo de ataques e ameaças implacáveis, motivados unicamente pelo desejo de me prejudicar — o pior tipo de política partidária. Infelizmente, não há motivos para acreditar que esses ataques acabarão”. 

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