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IBC-Br cai 1,13% em agosto ante julho; mediana das projeções apontava queda de 0,30%

IBC-Br cai 1,13% em agosto ante julho; mediana das projeções apontava queda de 0,30%

O IBC-Br caiu 1,13% em agosto ante julho, sendo que a mediana das projeções apontava queda de 0,30%.

Trata-se de um indicador de crescimento econômico no Brasil, e tem a finalidade de auxiliar o Banco Central (BC) a tomar decisões sobre a política monetária e da taxa básica de juros, a Selic.

Os números foram divulgados na manhã desta segunda-feira (17) e o relatório aponta que o IBC-Br subiu 4,86% em agosto, ante agosto de 2021, sendo que o consenso era de alta de 5,10%.

Já no acumulado do ano, o IBC-Br subiu 2,76% e, em 12 meses até agosto avança 2,08%.

O documento elenca, ainda, que o IBC-Br subiu 3,91% no trimestre encerrado em agosto ante mesmo período de 2021, e o IBC-Br de julho ante junho foi revisado de 1,17% para 1,67%.

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Por fim, o IBC-Br de junho ante maio foi revisado de 0,93% para 0,75%.

Na análise da EQI Asset, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) surpreendeu negativamente em agosto, no entanto, revisões altistas na série mostram um crescimento ainda resiliente na margem.

Tabela mostra evolução do IBC-Br, do BC.

Focus

Mais cedo, o BC divulgou o Boletim Focus que, nesta leitura, projeta IPCA menor este ano, bem como nos próximos dois anos.

Trata-se de um compilado da opinião de economistas consultados pela autoridade monetária e o objetivo é acompanhar os possíveis cenários para a economia brasileira.

Em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que mede a inflação, este recua de 5,71% para 5,62% em 2022. Também recua de 5,00% para 4,97% em 2023, e recua de 3,47% para 3,43% em 2024. Esse movimento é uma projeção.

Em se tratando dos juros da economia brasileira, o Focus projeta que a Selic permaneça em 13,75% em 2022, e permaneça em 11,25% em 2023, conforme última leitura.

O Produto Interno Bruto (PIB), por sua vez, avança de 2,70% para 2,71% em 2022, e avança de 0,54% para 0,59% em 2023.

Por fim, o câmbio permanece em R$ 5,20 em 2022, e permanece em R$ 5,20 em 2023, também conforme a última projeção do Focus.

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