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Guerra em Israel: confirmado cessar-fogo com Hezbollah

Guerra em Israel: confirmado cessar-fogo com Hezbollah

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou nesta segunda-feira (26) que foi fechado um acordo de cessar-fogo com o Hezbollah, grupo extremista islâmico baseado no Líbano. A trégua na guerra em Israel, entretanto, foi apresentada como uma medida condicional, dependendo do cumprimento rigoroso dos termos pelo Hezbollah.

Em discurso na TV israelense, Netanyahu enfatizou que qualquer violação por parte do grupo levará à retomada das hostilidades. “Israel está preparado para agir novamente se o Hezbollah desrespeitar o acordo”, afirmou o premiê.

Ele destacou que a suspensão das operações no Líbano permitirá que o país redirecione seus esforços para outras ameaças estratégicas, especialmente o Irã. “Estou disposto a fazer o que for preciso para evitar que o Irã desenvolva arma nuclear”, declarou, reforçando a preocupação israelense com o programa nuclear iraniano.

Netanyahu também reafirmou seu compromisso em garantir a libertação dos reféns mantidos pelo Hamas desde o ano passado, além de enfatizar a meta de desmantelar completamente o grupo. “Estamos determinados a garantir a destruição do Hamas”, afirmou. Ele ainda mencionou “grandes vitórias” alcançadas por Israel nas diversas frentes de guerra.

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Cessar-fogo reduz tensões na guerra em Israel

O cessar-fogo traz um alívio momentâneo em uma região marcada por tensões intensas, mas a fala de Netanyahu deixa claro que a situação permanece delicada, com Israel pronto para agir novamente caso os termos acordados não sejam cumpridos. O foco estratégico no Irã e o enfrentamento contínuo ao Hamas indicam que os desafios de segurança da região estão longe de serem resolvidos.

Na semana passada, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o comandante militar do Hamas, Mohammed Deif. A decisão acusa os três de envolvimento em supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade durante o recente conflito entre Israel e Hamas.

O painel pré-julgamento do TPI rejeitou as objeções apresentadas por Israel sobre a jurisdição do tribunal, determinando que há “motivos razoáveis” para responsabilizar Netanyahu, Gallant e Deif pelos atos cometidos no conflito.

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