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Focus projeta inflação maior em 2022 e 2023; juro fica estável este ano e sobe no próximo

Focus projeta inflação maior em 2022 e 2023; juro fica estável este ano e sobe no próximo

O Boletim Focus do Banco Central (BC) projeta inflação maior em 2022 e 2023, bem como juro estável este ano, mas sobe no próximo.

Trata-se de um compilado da opinião de economistas consultados pela autoridade monetária e o objetivo é acompanhar os possíveis cenários para a economia brasileira.

Em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o principal indicador de inflação do país, este passa de 5,82% para 5,88% em 2022.

Em 2023 o IPCA avança de 4,94% para 5,01%, enquanto permanece em 3,50% em 2024, conforme a última leitura.

Em se tratando da Selic, que é a taxa básica de juros do país, esta permanece em 13,75% em 2022 e passa de 11,25% para 11,50% em 2023.

Já o produto Interno Bruto (PIB) avança de 2,77% este ano para 2,80%, enquanto em 2023 ele permanece em 0,70%, conforme a última projeção do Focus.

Por fim o câmbio passa e R$ 5,20 para R$ 5,25 em 2022, e avança de R$ 5,20 para R$ 5,24 em 2023.

Tabela mostra o avanço dos indicadores mapeados pelo Focus.

Inflação pelo IGP-M

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,55% na segunda prévia de novembro, após ceder 0,83% na mesma prévia de outubro.

O referido índice acompanha os valores de itens como combustíveis, tijolos e café, ou seja, é um instrumento de medição de preços que vai desde bens industriais, matérias-primas até produtos ligados ao consumidor final. Foi criado em 1940 e é considerado um dos principais indicadores de inflação do país.

O levantamento elenca os seguintes destaques:

  • IPA-M caiu 0,90% na segunda prévia de novembro, após queda de 1,19% na leitura de outubro. Trata-se do Índice de Preço por Atacado – Mercado.
  • IPC-M, por sua vez, subiu 0,54% na segunda leitura do mês, após alta de 0,29% no mês anterior. trata-se do Índice de Preços ao Consumidor – Mercado.
  • Já o INCC-M sobe +0,187% na segunda prévia de novembro, após cair -0,06% na mesma leitura de outubro. Trata-se do Índice Nacional de Custo da Construção.

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