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Entretenimento: como Taylor Swift pode movimentar os mercados

Entretenimento: como Taylor Swift pode movimentar os mercados

O entretenimento é um segmento importante da economia e shows como o da norte-americana Taylor Swift são exemplos disso. Milhares de fãs estão pagando mais para assistir a shows dela e a jogos esportivos, aponta estudo.

Aliás, isso é uma tendência crescente desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da pandemia da Covid-19. Afinal, em 2020, o mundo – e especialmente o setor de entretenimento – sofreu com restrições impostas pela pandemia, e músicos ficaram sem poder levar seus shows aos fãs com os lockdowns em todo o mundo.

O fenômeno é tão importante que a empresa de auditoria Deloitte fez um estudo abordando o tema. Tendo como base 3.500 norte-americanos, a empresa constatou que os motivadores mais comuns para viagens – passar tempo com os parentes e relaxar – permaneceram relativamente estáveis.

Entretenimento: fim da pandemia gerou necessidade de shows

No entanto, o estudo observou que após três anos de lockdowns, a população precisou de uma válvula de escape maior. “Em 2023, houve um salto nas motivações, como eventos especiais e escapadelas românticas”, detalhou trecho do relatório, de acordo com a CNBC.

A consequência disso é que há uma recuperação de setores ligados ao entretenimento que parecem estar se recuperando, o que pode se refletir nas empresas ligadas a esse setor. Sinal disso é o número da fila online para o show da Taylor Swift em Singapura, onde a espera chega a ser de 1 milhão de pessoas.

Os fãs da cantora norte-americana, aliás, se notabilizam pelos gastos – eles gastam, em média, US$ 1,3 mil por show, entre passagem, alimentação e deslocamentos, segundo outra pesquisa feita pela QuestionPro.

Portanto, após três anos de pandemia, as pessoas estão querendo suprir a necessidade de terem ficado tanto tempo em casa. E as empresas de entretenimento podem se beneficiar disso.