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68,9% dos brasileiros dizem que alta de preços está acima dos índices de inflação

68,9% dos brasileiros dizem que alta de preços está acima dos índices de inflação

Uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta terça-feira (25), aponta que 68,9% dos brasileiros percebem que a alta de preços está ocorrendo de forma mais acentuada do que os índices oficiais de inflação.

Outros 14,9% acreditam que o aumento de preços está dentro do esperado conforme os índices de inflação, enquanto 12,3% afirmam que o crescimento dos preços ocorre de maneira mais lenta, abaixo dos índices inflacionários.

Governo e fatores climáticos são apontados como responsáveis pela alta de preços

De acordo com o levantamento, 41% dos entrevistados atribuem ao governo federal e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a responsabilidade pela alta de preços no país.

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Outros 11,2% mencionam questões climáticas como fator determinante, 9,5% responsabilizam as políticas externas, 8,6% apontam os produtores, 5,3% culpam os comerciantes, 3,7% citam os governos estaduais, e 1,4% os governos municipais. Além disso, 10,5% acreditam que todas essas alternativas influenciam na alta de preços, 1,2% não apontaram nenhuma das opções, e 7,6% não souberam responder.

Entre os produtos que mais sofreram com a alta de preços, o café lidera a lista, mencionado por 72,4% dos participantes. Em seguida, aparecem a carne (55,4%), os grãos (40,9%), os ovos (21,8%), frutas e verduras (10%), lácteos (8,8%), óleo (7,8%), pães (3,3%), azeite (2,6%) e produtos de limpeza (2,2%). Outros 9,1% citaram itens diversos.

No que diz respeito às mudanças no consumo, 53% dos entrevistados afirmam que raramente conseguem substituir produtos mais caros por opções mais acessíveis. Já 31,3% dizem que essa substituição é possível ocasionalmente, e apenas 13,8% garantem que conseguem trocar sempre.

Por fim, 42,1% dos entrevistados afirmam que não deixaram de comprar itens do seu consumo habitual por causa da alta de preços. Em contrapartida, 31,1% dizem que abriram mão de alguns produtos, enquanto 26,8% relatam que tiveram que cortar vários itens de suas compras.

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