Vivendo de Renda com Ações
Compartilhar no LinkedinCompartilhar no FacebookCompartilhar no TelegramCompartilhar no TwitterCompartilhar no WhatsApp
Compartilhar
Home
Notícias
Grupo Cortel, de serviços funerários, protocola pedido de IPO

Grupo Cortel, de serviços funerários, protocola pedido de IPO

A Cortel, que presta serviços funerários, protocolou o pedido de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) junto à CVM.

De acordo com o prospecto, a empresa realizará oferta primária e secundária de ações.

Os principais acionistas são José Elias Flores Júnior (25,51%), Elania Mara Santos Azevedo (14,65%) e Brazilian Graveyard FII (16,20%).

Conforme a Cortel, os recursos levantados na oferta primária serão utilizados para a aquisição de empresas do setor.

A oferta será coordenada pela XP Investimentos.

Publicidade
Publicidade

Conheça a Cortel

O Grupo Cortel tem ampla atuação na cadeia de atendimento do setor de luto no Brasil. A empresa é dona de marcas, como Ser Previdente Planos de Assistência Funeral, a Previr, empresa de serviços funerários, e o Cremapet, braço atuante na cremação de animais de estimação.

A Cortel está posicionada no Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas.

Com 10 cemitérios, localizados próximos a centros urbanos desenvolvidos do Brasil, a companhia possui serviços e produtos que abrangem diversas categorias, desde opções mais básicas que buscam atender as classes sociais menos favorecidas, até os produtos premium, que possuem como público-alvo as classes mais elevadas.

Lucratividade

O lucro líquido da Cortel totalizou R$ 21 milhões nos nove primeiros meses de 2020, contra R$ 9,1 milhões do mesmo período de 2019.

A receita líquida atingiu R$ 75,9 milhões entre janeiro e setembro de 2020, contra R$ 55,4 milhões em igual período de 2019.

O Ebtida alcançou R$ 38,1 milhões no acumulado do ano até setembro, ante R$ 16,9 milhões de 2019.

A margem Ebtida atingiu 50,3% nos nove primeiros meses de 2020, ante 30,6% do mesmo período do ano passado.

Riscos

A Cortel mencionou em seu prospectos alguns dos riscos realicionados ao investimento na companhia.

  • instabilidade política no país e mudanças na situação política e macroeconômica do país;
  • alterações nas leis e nos regulamentos aplicáveis ao setor de atuação da Companhia;
  • alterações nas condições gerais da economia, como inflação, taxas de juros, câmbio, nível de emprego, crescimento populacional;
  • impossibilidade ou dificuldade de viabilização e implantação de novos projetos e prestação de serviços; e
  • dificuldade de atrair e manter mão de obra qualificada e/ou terceirizada, bem como os membros da alta administração.

Leia Mais

Melhor investimento: onde investir durante e após a crise

Teste de impairment: para que serve e qual a sua importância?